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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Time Sub-15 Campeão Invicto da Copa Olinda 2010

domingo, 10 de outubro de 2010

Fernando Santana





Foto colorizada
Luciano Veloso, Fernando Santana e Ramon,
três gigantes da história gloriosa do Santa Cruz (2008).

Fernando José de Santana, o “Fernando Santana”, nasceu no Recife no dia 25 de Dezembro de 1947. Atuando como atacante iniciou sua carreira nas categorias de base do Santa Cruz em 1966. Em 1968 chegou ao time profissional e se firmou e foi titular conquistando o pentacampeonato entre 1969 e 1973. Em 1974 deixou o Santa Cruz para atuar no Náutico clube no qual encerrou a carreira em 1975. Feranando Santana é uma dos jogadores mais queridos do Santa Cruz.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Santa Cruz 4x3 Guarani de Sobral - Melhores momentos e show da torcida tricolor





Crédito do vídeo: Blog É Gol do Santa

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Confiança 1 x 1 Santa Cruz - Série D - 2010




Créditos do vídeo: Blog É Gol do Santa

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Melhores momentos: Santa Cruz 0x0 Confiança - Série D - 2010





Crédito do vídeo: Blog É Gol do Santa

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Gols: Santa Cruz 2x0 Treze-PB - Campeonato do Nordeste - 2010





Crédito do vídeo: Blog É Gol do Santa

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Passeando pela torcida do Santa Cruz

terça-feira, 20 de julho de 2010

"INFELIZ DA TORCIDA QUE PRECISA DE HERÓIS"

Quando Ayrton Senna morreu, transformaram a dor da sua perda em um espetáculo midiático que resultou na saturação da imagem desse grande corredor. Lembro-me de ter ouvido na época, a despeito da comoção do povo, uma adaptação da célebre frase do Brecht: “Infeliz do povo que precisa de heróis”. Depois do fiasco de domingo passado, protagonizado pelo meu querido Santa Cruz, mais uma adaptação da citação de Brecht me veio à mente: “Infeliz da torcida que precisa de heróis”.


Nos últimos cinco anos temos visto passar pelo Arruda dezenas de heróis efêmeros. Atletas que frequentam o limbo por aí afora, quando aqui chegam, rapidamente ascendem à condição de heróis. No domingo passado vi um desses chutar o vento, fazer caras e bocas, brigar com a polícia, proteger um estúpido invasor e futebol que é bom, nada. No final a alegria ficou no pequeno grupo azulino que contemplava a grandeza do Arruda e tinha espaço de sobra para correr e comemorar. A torcida do Santa Cruz tem sido afrontada e desrespeitada de uma forma tão gritante, e constante, que nem os rivais locais soltam mais piadas. Perdeu a graça.


O herói da vez é Givanildo Oliveira. Diferente dos anteriores, esse tem serviços prestados e faz parte da história gloriosa do nosso clube. Ontem, nos diversos canais da mídia, li (e vi) que muitos comemoraram e outros tantos maldisseram a contratação do velho ídolo. Faço parte da corrente que ainda acredita. Acredito no trabalho de Givanildo mas não o vejo como herói. A torcida do Santa não precisa de heróis nem de fanfarrões marqueteiros, precisa de trabalho sério e de organização. O resto deixa com a gente!


terça-feira, 13 de julho de 2010

Gols: Náutico 1x1 Santa Cruz - Copa do Nordeste 2010 -10ª Rodada

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Melhores momentos: Santa Cruz 1x1 Vitória-Ba - Copa do Nordeste 2010

sábado, 26 de junho de 2010

Documento Histórico – Revista Placar Especial – As Maiores Torcidas do Brasil – Sexta Parte

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 Mais quatro páginas recuperadas. A página 27 conclui a reportagem do bloco publicado anteriormente (quinta parte). A resolução da imagem dessa página não está muito boa, as demais apresentam ótima qualidade. A página 28 inicia a matéria sobre as grandes goleadas que o Santa aplicou até aquela data. Com destaque para o 13x0 em cima do Íbis e o 9x0 em cima do Central. As páginas 29, 30 e 31 não foram publicadas porque só apresentam propagandas. As páginas 32 e 33 dão seguimento à matéria sobre as goleadas. Regozijem-se!

Obs: clicando nos marcadores, localizados logo abaixo da postagem, você acessa todas as páginas já publicadas dessa série.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Gols: Santa Cruz 6x1 CSA - Copa do Nordeste 2010

sábado, 19 de junho de 2010

Gols: Botafogo-PB 1x2 Santa Cruz - Copa do Nordeste - 2010

domingo, 13 de junho de 2010

Gols: Santa Cruz 2x2 Fluminense-BA - Copa do Nordeste - 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Gols: Fortaleza 2x2 Santa Cruz - Copa do Nordeste (09/06/2010)

terça-feira, 8 de junho de 2010

Osmar - 2010


Osmar Coelho Claudino, lateral-direito, nasceu em Varginha, Minas Gerais, no dia 23 de fevereiro de 1982. Iniciou sua carreira no América de Minas Gerais e chegou ao Santa Cruz em 2005, onde foi campeão pernambucano e vice campeão da série B. Osmar foi um dos melhores atletas da vitoriosa campanha que levou o Santa cruz de volta a Série A do futebol brasileiro. Agora (2010) Osmar retorna ao Santa para disputar a Série D.

domingo, 2 de maio de 2010

Documento Histórico - Revista Placar Especial - As Maiores Torcidas do Brasil - Quinta Parte

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Mais quatro páginas do Edição Especial da Revista Placar, de 1979, em homenagem ao Santa Cruz. Nessa sequência, a torcida é o grande destaque. Imagens raras do povão feliz, empunhando a sagrada bandeira do Santa em jogos antológicos. Notem que os gritos de guerra nessa época, falavam especificamente do time, não usavam palavras de baixo calão como ocorre hoje em dia. Regozijem-se!
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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Marinho, o “Diabo Loiro” - 1956 - 1957



Marinho no Gênova - 1956

Marinho, na despedida, beijando o
manto sagrado Coral. Foto: Sílvio Ferreira - Revista Placar - 1979

Dentre os grandes ídolos do Santa Cruz da década de 50, sem dúvida alguma, “Marinho”, apelidado pela torcida Coral de “O Diabo Loiro”, foi um dos mais carismáticos. Oriundo do Fluminense do Rio, o jogador se transferiu para o Recife inconformado por não ter vez na equipe carioca. Em Pernambuco logo se destacou e tornou-se ídolo e xodó da torcida Coral.

A empolgação com o futebol alegre de Marinho era tanta, que até nos treinos a torcida fazia festa. Os dirigentes da época, aproveitando-se do carisma do atleta, passaram a colocar urnas no campo do Arruda para arrecadar doações para o clube. Comenta-se, que devido a grande euforia da torcida Coral, o clube arrecadava boas somas nos treinos.

Em 1956, um ano após a chegada de Marinho ao Recife, ele era titular absoluto e começou a chamar a atenção de grandes clubes do Brasil e do exterior. O Gênova da Itália partiu na frente e comprou o passe do atleta pela vultosa soma (na época) de Cr$ 1,1 milhão. Toda a negociação foi feita as escondidas e só após a concretização da venda é que foi anunciada. A torcida do Santa Cruz ficou desolada mas homenageou Marinho na despedida. Uma grande festa no auditória da Rádio Jornal do Comércio marcou a despedida do ídolo. Sobre essa festa, relembra o ex-árbitro Torres Sidrônio: “A despedida foi num programa da Rádio Jornal do Comércio. Ainda vejo Marinho no palco, a orquestra tocou a Valsa do Adeus, o povo cantava e acenava lenços, muita gente chorava”.

Marinho não teve tempo para brilhar na Europa. O jogador não se adaptou ao clima e ainda por cima sofreu uma grave contusão pela falta de costume em jogar numa praça onde o forte era a marcação e não, a habilidade. Em 1957 o jogador retornou ao Recife para tentar a sorte novamente no Santa Cruz. Entretanto, com a condição física debilitada, jogou poucas partidas e vivia no departamento médico. Até mesmo na vitoriosa campanha do Supercampeonato de 1957, ele teve pouca participação. Mesmo com o amargo regresso, a imagem que foi eternizada pela torcida Coral foia a do futebol alegre e ofensivo praticado antes de sua ida para a Itália.
Fonte: Revista Placar - 1979


Ficha
Nome: Mário Pedro
Apelido: Diabo Loiro
Nascimento: 23 de abril de 1923
Clubes que atuou: Fluminense, Barretos F C, Bauro Atlético Clube, Santa Cruz (1955-1956 -1957), Gênova (Itália), Noroeste, Tupã e Lençoense.
Final da carreira: encerrou a carreira em 1965 jogando pelo Bauru A C
Falecimento: 28 de junho de 2005, aos 82 anos, em Bauru, São Paulo.


Com informações do site "Que Fim Levou?" Milton Neves

terça-feira, 13 de abril de 2010

Documento Histórico - Revista Placar Especial - As Maiores Torcidas do Brasil - Quarta Parte

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Mais quatro páginas da edição especial da Revista Placar publicada em 1979 em homenagem ao Santa Cruz. Nesse trecho, o grande destaque é o depoimento do mestre Capiba que exalta o tricolor como um autêntico clube do povo e revela detalhes sobre a composição do frevo que se tornou o hino oficial do clube. Na página 21 a revista inicia uma sequência de imagens que destaca o fanatismo da torcida do Santa Cruz, o maior patrimônio do clube. Regozijem-se!

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domingo, 11 de abril de 2010

Vídeo: Seu José - Torcedor Símbolo do Santa Cruz

sábado, 10 de abril de 2010

Breve comentário sobre as injustiças do futebol

Depois que reeditaram o modelo de tabela que promove o emparelhamento de clubes para que o campeonato voltasse a ter a emoção das semi-finais e da final, ouvi um monte de bobagens vindas da parte dos rubro-negros que andam gritando pros quatro cantos que o time deles foi injustiçado, que a tabela é injusta e foi concebida para ajudar o Santa Cruz e etc.

Diante de tanta celeuma, puxei um pouco pela memória e lembrei de três momentos do futebol brasileiro que servem perfeitamente para mostrar o quão injusta é a choradeira dos torcedores rubro-negros.

1º – Campeonato Brasileiro de 1987 (Série A) - Alguém já ouviu algum torcedor do Sport dizendo que aquela tabela esdrúxula que permitiu que um time que disputou a Série B fosse campeão da Série A foi injusta?

Campeonato Brasileiro de 1999 (Série A)- Em 1999, ano em que o Santa Cruz, pelos seus méritos dentro de campo, chegou a Serie A, o time do Sport foi lanterna do Campeonato Brasileiro. Seguindo o esdrúxulo regulamento criado pela CBF para preservar os times do Clube dos 13 - que previa que o clube que se classificasse entre os dez primeiros no campeonato anterior, não poderia ser rebaixado no seguinte - o Sport não foi rebaixado. Alguém ouviu algum torcedor rubro-negro dizendo que o regulamento era injusto?

Campeonato Brasileiro de 2005 (Série B) - Em 2005 o Santa Cruz fez uma brilhante campanha na Série B e terminou como vice-campeão. Detalhe: O Santa terminou o campeonato com 64, o Grêmio que foi campeão, terminou com 59. O Santa teve 19 vitórias, o Gêmio, 16, O Santa terminou com 18 gols de saldo, o Grêmio, 14 (confira aqui). Alguém ouviu algum torcedor rubro-negro dizendo que era injusto o Santa não ter sido campeão?

A velha máxima, "dois pesos e duas medidas", cabe, perfeitamente, como a moral dessa história.


Ed Cavalcante

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Melhores momentos - Santa Cruz 1x1 Vitória - Pernambucano - 07/04/2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Documento Histórico - Matéria da Revista Época (2002) destacando a trajetória de Rivaldo do Santa Cruz ao Barcelona





Para facilitar leitura do texto: clique na imagem com o botão direito do mouse em “Abrir em nova aba” ou "Abrir link em nova guia"  e a imagem poderá ser ampliada ao máximo.

O Arquivo Coral resgata mais uma publicação importante relacionada à história do Santa Cruz. Trata-se de uma matéria da edição extra da Revista Época publicada em 30 de junho de 2002 em homenagem ao pentacampeonato da Seleção Brasileira. A matéria, escrita por Fábio Altman e Eduardo Burckhartdt, entre outras coisas, revela o destino de cada um dos jogadores do time infantil do Santa Cruz, do qual Rivaldo foi oriundo, e apresenta um gráfico ilustrado mostrando a valorização do passe do atleta desde a sua saída do Santa Cruz, em 1991, até a contratação pelo Barcelona, time que defendia em 2002. Regozijem-se!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Melhores momentos - Yipiranga 0x2 Santa Cruz - Pernambucano 04/04/2010

sábado, 3 de abril de 2010

São Caetano 0x1 Santa Cruz - 1999





Capitão Tinho em jogo conta o Vila Nova



Cláudio Millar em jogo contra o Bahia
Cláudio Millar e Arley comemorando um gol

Valdomiro no jogo contra o Goiás



Esse slide traz o áudio original da Rádio Jornal com a emocionante e inesquecível narração de Aroldo Costa. Poucos narradores conseguiram transmitir com tanta fidelidade a emoção de uma conquista como Aroldo nessa transmissão. A narração do gol de Welington quase lhe consumiu a voz. Ao final da partida, eufórico, Aroldo Costa gritou: “O Santa Cruz se classificou, o Santa Cruz tem camisa”. Que os bons ares dessa doce lembrança atraiam mais vibrações positivas para o Santa Cruz que começa a viver agora, um momento de ressurreição. Regozijem-se!

Créditos: Reunião de imgens e slide organizados por Zebigornia

Documento Histórico - Revista Placar Especial - As Maiores Torcidas do Brasil - Terceira Parte

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Na terceira parte desse documento histórico da Revista Placar, temos o histórico do clube com depoimento de um dos fundadores, Luiz Barbalho Uchôa Cavalcanti. A matéria destaca também a importante contribuição do milionário pernambucano James Mark Sutton Thorp, o “James Thorp”, que tanto fez pelo Santa Cruz. Outra figura ilustre da história Coral, Aristófanes de Andrade, tem sua importância destacada na matéria. Regozijem-se! Obs: clicando nos marcadores, localizados logo abaixo da postagem, você acessa todas as páginas dessa série já publicadas.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Botafogo 2x3 Santa Cruz - Copa do Brasil 01/04/2010




Esse vídeo mostra a grande quantidade de torcedores do Santa Cruz no Engenhão. Esse grupo de privilegiados testemunhou a volta da mística Coral!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Ingressos - Série B 2005

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domingo, 28 de março de 2010

Torcedores ilustres - Bajado

Foto: Clóvis Campelo

Foto: Revista Placar - 1986

Euclides Francisco Amâncio, o “Bajado”, foi um festejado artista popular da cidade de Olinda. Nascido no dia 09 de Dezembro de 1912, na cidade de Maraial-PE, viveu em Catende-PE onde trabalhava pintando cartazes de filmes para o cinema local até se mudar para o Recife, em 1934. Seu contato com o carnaval deu-se por intermédio do bloco “Os Donzelinhos dos Milagres”.
A partir de então, Bajado passou a retratar os inúmeros blocos e troças carnavalescas da cidade de Olinda. Foi um dos fundadores do “Movimento Artístico da Ribeira” criado em 1964 para divulgar os trabalhos dos artistas populares de Olinda. As obras de Bajado eram comercializadas apenas na cidade de Olinda e ficavam expostas em estabelecimentos comerciais, sedes de agremiações carnavalescas e em diversas residências. Bastante humilde, nunca se preocupou em divulgar seus quadros.
A ponte entre Bajado e as galerias de arte aconteceu quando um italiano, Giuseppe Bacaro, percebendo o talento do artista, começou a agenciá-lo. Bajado passou a ser tratado como um artista importante e expôs em galerias de diversas capitais brasileiras. Usando o sugestivo slogan: “Bajado, um artista de Olinda”, ele ganhou o mundo com sua arte sendo homenageado, inclusive, pela UNESCO, em 1994. Bajado faleceu em 1996, aos 84 anos, em sua residência, na rua do Amparo, Olinda.
Bajado era um artista do povo, deve ser por esse motivo que ele era um fervoroso torcedor do time do povo, o Santa Cruz. Abaixo, algumas obras do artista em que ele homenageia o seu time do coração. Um dos quadros é inteiramente dedicado ao Santa Cruz. Nos outros, sempre aparece algum personagem com a camisa tricolor, uma indicação subliminar da sua paixão pelo clube.

Nascimento: 09 de dezembro de 1912
Falecimento: 1996