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quarta-feira, 31 de março de 2010

Ingressos - Série B 2005

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domingo, 28 de março de 2010

Torcedores ilustres - Bajado

Foto: Clóvis Campelo

Foto: Revista Placar - 1986

Euclides Francisco Amâncio, o “Bajado”, foi um festejado artista popular da cidade de Olinda. Nascido no dia 09 de Dezembro de 1912, na cidade de Maraial-PE, viveu em Catende-PE onde trabalhava pintando cartazes de filmes para o cinema local até se mudar para o Recife, em 1934. Seu contato com o carnaval deu-se por intermédio do bloco “Os Donzelinhos dos Milagres”.
A partir de então, Bajado passou a retratar os inúmeros blocos e troças carnavalescas da cidade de Olinda. Foi um dos fundadores do “Movimento Artístico da Ribeira” criado em 1964 para divulgar os trabalhos dos artistas populares de Olinda. As obras de Bajado eram comercializadas apenas na cidade de Olinda e ficavam expostas em estabelecimentos comerciais, sedes de agremiações carnavalescas e em diversas residências. Bastante humilde, nunca se preocupou em divulgar seus quadros.
A ponte entre Bajado e as galerias de arte aconteceu quando um italiano, Giuseppe Bacaro, percebendo o talento do artista, começou a agenciá-lo. Bajado passou a ser tratado como um artista importante e expôs em galerias de diversas capitais brasileiras. Usando o sugestivo slogan: “Bajado, um artista de Olinda”, ele ganhou o mundo com sua arte sendo homenageado, inclusive, pela UNESCO, em 1994. Bajado faleceu em 1996, aos 84 anos, em sua residência, na rua do Amparo, Olinda.
Bajado era um artista do povo, deve ser por esse motivo que ele era um fervoroso torcedor do time do povo, o Santa Cruz. Abaixo, algumas obras do artista em que ele homenageia o seu time do coração. Um dos quadros é inteiramente dedicado ao Santa Cruz. Nos outros, sempre aparece algum personagem com a camisa tricolor, uma indicação subliminar da sua paixão pelo clube.

Nascimento: 09 de dezembro de 1912
Falecimento: 1996



sábado, 27 de março de 2010

Documento Histórico - Revista Placar Especial - As Maiores Torcidas do Brasil - Segunda parte

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Jorge Rocha Carvalho, o "Jorginho", ponta-
esquerda do time supercampeão de 1957 

 faleceu no dia 02 de Abril de 2011 em Recife


Páginas:10 e 11

Mais quatro páginas do documento histórico publicado pela Revista Placar (1979) em homenagem ao Santa Cruz. Na página 07, em destaque, o grande ponta-esquerda Jorginho. Na página 08, também com foto de Jorginho (sentado nas antigas cadeiras do Arruda), a matéria segue concluindo o parágrafo iniciado no final da página 06. Na página 09, que tem qualidade de imagem inferior as demais, precisa ser ampliada para ser lida, Jorginho recorda detalhes da grande decisão de 1957. Nas páginas 10 e 11, uma visão geral do antigo estádio do Arruda antes da construção do anel superior.Não esqueça que a referência temporal da publicação é 1979. Deleite-se!

quinta-feira, 25 de março de 2010

João Cabral de Melo Neto - Ex-atleta do Santa Cruz

João Cabral de Melo Neto - 1935

João Cabral de Melo Neto, um dos maiores poetas brasileiros, nasceu no dia 09 de Janeiro de 1920. Foi membro da Academia Pernambucana e da Academia Brasileira de Letras. É autor do célebre poema “Morte e Vida Severina” , que lhe conferiu fama internacional. João Cabral era um amante do futebol e jogou nas categorias de base do América e do Santa Cruz. Pela equipe Coral, em 1935, conquistou o título de Campeão Juvenil. Esse é mais um exemplo da importância histórica do Santa Cruz Futebol Clube. João Cabral de Melo Neto faleceu no dia 09 de Outubro de 1999

Clique aqui e acesse a biografia de João Cabral de Melo Neto.

Santa Cruz 3x2 Porto - Pernambucno 2010

quarta-feira, 24 de março de 2010

Time Sub-11 - 2009

Em pé: Caio, Marquinhos, Jaboatão, Willian, Técnico Sued,
Matheus Panterinha, Nairton, Juninho e Zé Paulo.
Agachados: Nickson, Robinho, Ítalo, Serginho, Guilherme, Ágabo e Denilson

terça-feira, 23 de março de 2010

Documento Histórico - Revista Placar Especial - As Maiores Torcidas do Brasil - Primeira parte

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As imagens acima fazem parte de uma edição especial da Revista Placar em homenagem ao Santa Cruz. Esse documento histórico, rico em detalhes, narra a trajetória vitoriosa e apaixonada de um clube que nasceu para ser grande. Note que na apresentação da revista (Segunda foto) o editor ressalta que a importância e o prestígio do Santa Cruz cresceram com o advento do Campeonato Nacional (1972). O resto do Brasil passou a conhecer o que o editor chama de “ uma religião tão maravilhosa como as que envolvem o Corinthians e o Flamengo”. O Arquivo Coral recuperou esse documento raro, na íntegra, publicado em 1979, que será postado aqui no blog, em partes, para deleite da imensa torcida do Santa Cruz. Obs: clicando nos marcadores, localizados logo abaixo da postagem, você acessa todas as páginas dessa série já publicadas.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Luis Barbalho Uchoa Cavalcanti, um dos fundadores do Santa Cruz



Luis Barbalho Uchoa Cavalcanti, um dos fundadores do Santa Cruz Futebol Clube, em foto de 1979, aos 79 anos - Foto: Revista Placar

Santa Cruz 4x2 Náutico - Pernambucano - 2010

domingo, 21 de março de 2010

Seleção do Irã vestindo a camisa do Santa Cruz




Seleção do Irã, vestindo a camisa do Santa Cruz,
jogando contra a Irlanda - (Revista Placar-1972) Alinhar ao centro

Tabela da Mini-Copa (Revista Placar - 1972)

Em 1972, por ocasião da comemoração do Sesquicentenário da Independência do Brasil, A CBD (atual CBF), criou uma competição internacional, a “Copa da Independência”, envolvendo vinte seleções do mundo. Vários jogos foram realizados no Recife, no estádio do Arruda, que foi reformado especialmente para receber jogos dessa competição. Na primeira rodada, realizada no dia 11 de junho, ocorreu um fato curioso: Irã e Irlanda entraram em campo para se enfrentar, mas as duas seleções tinham uniformes da mesma cor, verde. A solução encontrada pela seleção do Irã para resolver o impasse foi bem inusitada: eles resolveram adotar o uniforme do time campeão pernambucano da época, o Santa Cruz. Assim foi feito. A seleção iraniana teve o prazer de usar o manto sagrado Coral e, por isso, ganhou a simpatia da grande maioria dos torcedores presentes nos jogos do Irã.
Fonte: Coralnet

Arquivo Coral
Esse fato curioso, soa como uma grande ironia. O Irã, um autêntico país muçulmano, vestindo a camisa de um clube que traz no nome um símbolo do cristianismo, “a Santa Cruz de Cristo”. Outra coincidência intrigante: o Irã adotou o uniforme Coral num dia 11, uma data emblemática no que se refere aos conflitos entre os Estados Unidos (Cristãos) e o mundo Árabe (muçulmano). Há alguns anos o Barcelona realizou um jogo amistoso em um país muçulmano e foi impedido de usar seu uniforme tradicional que traz uma cruz no escudo. Sinais dos tempos!
Ed Cavalcante

sábado, 20 de março de 2010

Biu, Luiz e Dodó




terça-feira, 16 de março de 2010

A "Excursão da Morte" realizada pelo Santa Cruz em 1943


Você já ouviu falar da “Excursão da Morte” realizada pelo Santa Cruz em 1943? Essa incrível aventura da equipe Coral teve um saldo de dois jogadores mortos, dois desertores, um jogador obrigado a casar por ordem judicial, ameaça de ataque de submarinos alemães, dois descarrilamentos de trem, só pra citar os problemas mais graves. Essa inacreditável excursão durou 120 dias – 02 de janeiro a 02 de Maio – e 28 partidas realizadas. Mesmo com todos esses problemas, o Santa venceu quase todas as partidas. Lei abaixo a matéria da Revista Placar publicada no site Museu dos Esportes:



"Esta é a equipe do Santa Cruz que não tem identificação. Os marcados com um X morreram durante a excursão.

Para fugir dos submarinos alemães os navios viajavam à noite, com as luzes apagadas. Os jogadores dormiam no convés. Assim começou a incrível excursão do Santa Cruz ao Norte. Uma viagem que teve de tudo, até mortes.

No dia 2 de janeiro de 1943, a Segunda Guerra Mundial estava em seus momentos mais negros, banhando a Europa de sangue. O Brasil já havia declarado guerra contra as forças do Eixo, e os submarinos alemães circulavam pela costa brasileira. E foi nesse mês de janeiro que a delegação do Santa Cruz embarcou no vapor Pará, do Lóide Brasileiro, que saiu do porto de Recife com destino a Natal, a primeira parada de uma temporada que, mais tarde, seria chamada de
“excursão da morte”.
O navio viajava em comboio e escoltado por dois navios da Marinha de Guerra. Horas depois de chegar a Natal, o Santa Cruz já estava no estádio Juvenal Lamartine para enfrentar a seleção potiguar. O Santa Cruz goleou por 6x0. Somente no dia 10 é que o clube pernambucano chegou a Belém para iniciar sua temporada. E foi logo goleando o Transviário por 7x2. Depois venceu a Tuna Lusa por 4x2, empatou com a seleção paraense em 2x2 e com o Paysandu em 4x4. Na despedida, perdeu para o Remo por 5x3.

A delegação do Santa Cruz deixou Belém e foi para Manaus. Uma viagem feita em vapor gaiola que sobe o Rio Amazonas rebocando uma alvarenga carregada de alimentos para o Acre. A dez milhas por dia, a gaiola acabou levando duas semanas para chegar em Manaus. Com uma viagem longa, cansativa e tensos com a guerra, alguns jogadores passaram mal. Na estréia, perderam para o Olímpico por 3x2. Em seguida golearam o Nacional por 6x1. Depois deste jogo uma forte disenteria atacou o chefe da delegação, Aristofánes da Trindade, e os atletas Pinhegas, França, King, Guaberinha, Edésio e Papeira. Os atletas foram medicados e liberados, mas com recomendações alimentares. Na despedida de Manaus, o Santa Cruz venceu o Rio Negro por 3x1.

Outra viagem de vapor, agora descendo o Rio Amazonas. Pelado e Omar ficaram em Manaus atraídos pela boa oferta que fizeram os clubes locais. O plano da delegação era chegar em Belém, pegar o vapor Ita e voltar para Recife. Mas, no caminho começaram as complicações. Numa madrugada, os jogadores King e Papeira tiveram uma violenta recaída da tal desinteria. O médico a bordo afirmou que os atletas estavam com febre tifo, uma terrível doença na época. Eles seriam internados no Hospital Dom Luiz I em Belém. Chegaram no dia 28 de fevereiro e foram reservadas passagens para a delegação Coral no primeiro vapor que tivesse o destino de Recife. Para azar dos pernambucanos, no dia primeiro de março, o Governo decretou a paralisação do tráfego marítimo.

Com essa decisão, o Santa Cruz foi obrigado a arranjar novos jogos para pagar as despesas com alimentação e hospital. Hospedagem não era o problema, já que a delegação estava alojada na garagem náutica do Clube do Remo. E no dia 2 de março, o Santa Cruz enfrentou o Remo. Antes do jogo, os pernambucanos receberam o chefe de polícia de Belém, que chegou para prender o jogador Pedrinho. Um telegrama dizia que o atleta tinha feito “mal” a uma menor de 17 anos, e teria que aguardar preso, a chegada de um agente do Amazonas que o levaria para Manaus afim de casar.
Aristofánes Trindade fez Pedrinho assinar uma carta para seu ex-companheiro, Pelado, que ficara em Manaus, se apresentar no cartório e casar por procuração. No jogo, o Santa Cruz venceu o Remo por 4x2. Dois dias depois, a fatídica excursão teve seu primeiro mártir: na madrugado do dia 4, a febre tifo matou o jogador King. Seu corpo ficou na sede da Federação Paraense de Desportos e foi enterrado no cemitério de Belém. Mais três dias e novo jogo foi realizado. Era um domingo de carnaval e o Santa Cruz jogou de luto. Depois do jogo, receberam outra noticia trágica: a febre tifo também matou Papeira. Todo mundo chorou.

Os componentes da delegação já estavam desesperados. Os dirigentes tentaram retornar ao Recife por via aérea, mas além das deficiências da aviação comercial, também não havia dinheiro para comprar as passagens. Quando o tráfego marítimo foi reaberto, o Santa Cruz conseguiu vaga num rebocador que os levaria a Recife. Quando todos estavam alojados, veio a ordem que eles não podiam viajar porque o navio recebeu uma carga inflamável.
O chefe da delegação, Aristofanes Trindade, já não sabia o que fazer. Finalmente, no dia 28 de março, os pernambucanos retornaram a Recife mas, com uma parada de quatro dias em São Luiz. Para juntar algum dinheiro, os jogadores trocaram as passagens de primeira por outras de terceira classe e foram obrigados a viajar na companhia de uma corja de 35 ladrões que a polícia do Pará estava exportando para o Maranhão. Por garantia, as 15 taças conquistadas ao longo da temporada, foram guardadas cuidadosamente. Medida desnecessária, pois jogadores e ladrões se tornaram amigos.

Em São Luiz, novo contratempo. O navio ficou retido e só poderia seguir em comboio. Novos jogos são acertados e a renda distribuída entre os jogadores. Num desses jogos, contra o Moto Clube, o Santa Cruz estava com King e Papeira (falecidos), Edezio e Capuco (machucados). Só tinha dez jogadores. O cozinheiro do navio entra em campo e completa o time. Antes do segundo jogo programado, todos voltaram ao navio que saiu com destino a Fortaleza. Logo depois caiu um forte temporal e se ouvia apenas os silvos dos outros navios do comboio. Como o radar acusava submarinos alemães na área, o comandante do navio revolveu voltar a São Luiz.
Diante da perspectiva de nova demora, os jogadores decidiram retornar por terra. O trem, de São Luiz a Teresina, descarrilou duas vezes. O Santa Cruz ainda teve jogos no Piauí antes da viagem de ônibus para Fortaleza onde completou o total de 28 partidas na excursão. Era quase meia noite do dia 2 de maio quando a delegação do Santa Cruz chegou a Recife. Os jogadores estavam exaustos, nervosos e abatidos. E chegou com menos dois. King e Papeira estavam mortos. Uma temporada que começou no dia 2 de janeiro e terminou no dia 2 de maio".

KING MORREU NO DIA 04 DE MARÇO


PAPEIRA MORREU NO DIA 07 DE MARÇO

Fontes: Revista Placar - Museu dos Esportes

Final do Campeonato Pernambucano - 1995








Fonte dos vídeos: Blog É Gol do Santa

segunda-feira, 15 de março de 2010

Django - 1983 - 2014




Luiz Paulo Lemes, o “Django”, nasceu em Itu-SP, no dia 12 de Agosto de 1958. Esse atacante matador chegou ao Santa Cruz em 1983 vindo do modesto Esporte Clube Primavera. Django teve uma curta passagem pelo Santa, mas deixou sua marca. Desacreditado no começo pela imprensa e pela torcida que não o conhecia, foi ovacionado depois dos inúmeros gols. O jogador marcou história no time Tri-supercampeão de 1983 tornando-se uma espécie de lenda adorado até hoje. Tenho uma carinho especial pelo Django porque estive na final de 1983 e consegui pegar o meião dele. Guardo essa relíquia até hoje como um elo perdido de um passado glorioso do Santa Cruz.

No dia 20 de novembro de 1983 Django marcou o gol 4000 do Santa Cruz em Campeonatos Pernambucanos na vitória do Santa Cruz diante do Náutico por 2x1.

Evolução do escudo do Santa Cruz


Criação: Rubens Sousa

domingo, 14 de março de 2010

A volta de Nunes ao Santa Cruz - 1991




Fonte do vídeo: Blog É Gol do Santa

Luiz Fumanchu faz um resumo da sua vida.



Nesse vídeo do Planeta Esporte, Luiz Fumanchu faz um relato da sua vida e fala, entre outras coisas, da decepção de não ter sido convocado para a Copa do Mundo de 1978. Na época ele jogava pelo Santa Cruz e era considerado pela imprensa nacional o melhor ponta do Brasil. Entretanto, Cláudio Coutinho preferiu convocar Gil e Dirceu, que jogavam em equipes do Centro-Sul.

Rivaldo



Rivaldo recebendo o prêmio
de melhor jogador do mundo


Rivaldo Vitor Barbosa Ferreira nasceu em Paulista-PE no dia 19 de Abril de 1972. Iniciou sua carreira nas categorias de base do Santa Cruz trazido por um olheiro do clube coral que o viu jogar na sua cidade natal. Rivaldo passou pelo infantil, sempre se destacando, e chegou ao time de juniores. Em 1992, foi um dos grandes destaques do Santa Cruz na Copa São Paulo de Juniores. Aos 19 anos, assinou seu primeiro contrato profissional com o Santa Cruz. Como profissional, Rivaldo teve um começo irregular, estava em período de adaptação e não conseguia se firmar no time titular. Torcida e dirigentes da época não tiveram a paciência necessária para trabalhar o jogador que acabou se transferido para o Mogi Mirim, no interior de São Paulo.

A partir daí, Rivaldo começou a sua escalada de sucesso. Conquistou a Série A2 pelo Mogi Mirim compondo o famoso “Carrocel Caipira” que revelou, além dele, Válber e Leto. O sucesso no clube do interior foi o passaporte para Rivaldo chegar ao Corinthians e ser convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira em 1993. Rivaldo, entretanto, não conseguiu se firmar no Corinthians que desistiu de adquirir seu passe. Outro clube de São Paulo, o Palmeiras, que na época contava com um vultoso patrocínio da multinacional Parmalat, apostou no craque e arrematou o seu passe.

No Palmeiras, ele brilhou e foi campeão paulista em 1996. Foi mais uma vez convocado para Seleção Brasileira e disputou as Olimpíadas de Atlanta. Depois de ficar quase um ano sem ser convocado para a Seleção, Rivaldo transferiu-se para o futebol espanhol, indo jogar no Deportivo La Coruña. Na temporada seguinte, em 1997, transferiu-se para o Barcelona onde encontrou, definitivamente, o estrelato. Foi Campeão espanhol, disputou a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 1998 em que marcou três gols.

1999, ano do centenário do Barcelona, foi espetacular na carreira de Rivaldo. Ele sagrou-se bi-campeão espanhol pelo Barsa e foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Três anos depois, na Copa de 2002, Rivaldo liderou a Seleção Brasileira que conseguiu conquistar o pentacampeonato. Ele marcou cinco gols. Atualmente (2010), Rivaldo joga no Bunyodkor, do Uzbequistão e é presidente do Mogi Mirim.



sábado, 13 de março de 2010

Time de 2005 -Campeão Pernambucano e Vice-Campeão da Série B

Originalmente publicado no 
Jornal do Comércio em 25/12/2005
Ema pé: Cléber, Carlinhos Paulista, Júnior Maranhão, Reinaldo e Rosembrick.
Agachados: Le Cheva, Carlinhos Bala, Osmar, Andrade e Xavier
Em pé: Cléber, Robson, Valença, Osmar e Andrade.
Agachados: Neto, Carlinhos Bala, Zada, Marco Antônio, Paulinho e Alemão.
Foto:
Livro Santa Cruz Retrospecto
Carlos Celso Cordeiro - Luciano Gedes Cordeiro




Revista Placar Especial - Campeões de 1983

A edição especial da Revista Placar publicada em Dezembro de 1983 trazia na capa uma árvore de natal com os escudos dos 22 campeões estaduais. O Santa, que sagrou-se tri-supercampeão nesse ano, aparece na foto. O curioso é que a imagem foi concebida sem a tradicional hierarquização do futebol brasileiro que coloca sempre em primeiro plano os times do Centro-Sul. Note que na foto, os time do Nordeste aparecem no topo com destaque para o CRB, colocado como a estrela da árvore.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Santa em destaque na capa da Placar - 1977

Em uma de suas edições do mês de Dezembro de 1977 (a revista era semanal na época), a revista Placar destacou a grande vitória do Santa Cruz que derrotou o Grêmio em Porto Alegre pelo placar de 3x2. A manchete acentua que o Grêmio foi humilhado pelo time Coral.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Santa Cruz 3x0 América AM - 10/03/2010

quarta-feira, 10 de março de 2010

Time de 1987 - Bi-Campeão Pernambucano

Em pé: Birigui, Ivan, Orlando, Sérgio China, Zé do Carmo e Loti.
Agachados: Édson, Ataíde, Dadinho, Rinaldo e Gilson Gênio.

Em pé: Luiz Neto, Ivan, Orlando, Ragner, Birigui, Luiz Oliveira e Zé do Carmo
Agachados: Édson, Gabriel, Ataíde, Dadinho, Sérgio China, Gilson Gênio, Rinaldo, Duda e Loti.
A final aconteceu no dia 16 de agosto de 1987,
o Santa Cruz empatou em 1x1 com o Sport e conquistou o bi-campeonato.

Time de 1970 - Aspirantes

Em pé: Dica, Gilberto, Lineu, Zé Carlos, Zinho e Vila-Nova.
Agachados: Cuica, Jaburú, Beto, Zé Maria e Hélio.

Torcedor coleciona matérias sobre o Santa Cruz

Birigui -1983 -1987






Marcos Antônio Gomes nasceu em Birigui-SP, no dia 01 de Abril de 1958. Birigui jogou nove temporadas (1981/88 e 1990/91) pelo Santa Cruz, virou lenda e acabou sendo eleito um dos cinco melhores jogadores do Santa Cruz em todos os tempos. São Birigui, como era (e é, ainda hoje) carinhosamente chamado pela torcida coral, foi bi-supercampeão em 1983 e bi-campeão em 1986/87.