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sexta-feira, 12 de outubro de 2018
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Time de Fut-7 2018
Em pé: Willian, André Felipe, Edyh, Léo.
Agachados: Anderson, Alyson, Pablo, Guilherme, Thiaguinho e Huguinho.
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Santa Cruz 15 x 2 Santo Amaro - 1969
Diário da Manhã - 09 de março de 1969
Na goleada Feranado Santa marcou 6 gols, Mirobaldo 3, Zito 2, Joel, Uriel e Luciano marcaram um gol e Beto marcou contra.
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Jogo de Número 1500 do Arruda: Santa Cruz 2x1 CRB
20 de fevereiro de 2018
Fonte: Diário de Pernambuco
Melhores momentos
Primeiro Jogo Internacional do Arruda: Santa Cruz 2x1 Belenenses - 1966
Diário da Manhã - 15 de maio de 1966
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domingo, 29 de julho de 2018
Santa Cruz 5x0 Sport
29 de Março de 1976
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sábado, 28 de julho de 2018
Pipico - 2018
Wesley Henrique Lima
Silva e Silva, o “Pipico”, nasceu no dia 07 de março de 1985 em Itaperuna – RJ. Atuando como
atacante iniciou a carreira no Itaperuna, time da sua cidade natal. Ao longo da
sua carreira defendeu grandes equipes do futebol brasileiro, dentre eles:
Bahia, Vasco e Guarani. Em 2018 foi contratado pelo Santa Cruz e se destacou
marcando gols importantes na fase decisiva da Série C.
quinta-feira, 26 de julho de 2018
O Santa Cruz cria equipe de boliche
Estamos filiado ao Boliche pernambucano e nacional. Os bolicheiros Niltinho Farias, Alcindo Marsaro, Ivan Neto, Nelson Tachibana, Edson Pontual, Edson P Júnior e Guilherme Caminha serão os representantes. A primeira disputa será nos dias 17/18/19 de agosto, na Taça Rio Mar.
Fonte: @SantaCruzFC
terça-feira, 24 de julho de 2018
Santa Cruz - Campeão Brasileiro da categoria Sub-7 - 2018
Santa Cruz - Campeão Brasileiro da categoria Sub-7 de forma invicta. Na final o Santa venceu a equipe do Primeira Camisa. Com o título,os guerreirinhos garantiram vaga no Mundial de Clubes 2019.
Fonte: @SantaCruzFut7
domingo, 22 de julho de 2018
Santa Cruz x Sport - 1936
Há 82 anos: No dia 14 de Maio de 1936, antes de um Clássico das Multidões, Santa Cruz e Sport posaram juntos para a foto oficial da partida com um frondoso buquê de flores!
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Time de 1936
sábado, 21 de julho de 2018
Time de 1941
Pedro, Sidinho I, Rubinho, Amaro Caju, Pedrinho, Siduca,
Sidinho II, China, Henrique, Tará, Vicente, Rubão, Becão e Pelado.
Esse foi o time que conquistou o campeonato de 1940 vencendo o
Sport por 2x1 no dia 04 de Maio de 1941
Os campeonatos eram decididos sempre no início do ano seguinte.
Time de 1944
Estênio, Sidinho II, Pedrinho, Guaberinha, Rubinho,
Jorje, Carapanã, Darci, Renato, Jonas e Siduca.
Observação: A escalação não está na ordem.
Jorje, Carapanã, Darci, Renato, Jonas e Siduca.
Observação: A escalação não está na ordem.
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Santa Cruz Penta na Ilha - 1973
16 de agosto de 1973
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terça-feira, 17 de julho de 2018
Санта Круз , o Santa Cruz da Rússia
São aproximadamente 14.452 km e o Oceano Atlântico
separando o Brasil da Rússia, mas não há distância certa para a admiração e
inspiração do Санта Круз (Santa Cruz em russo),
pelo Mais Querido do Arruda, o Santa Cruz Futebol Clube. O clube manda seus
jogos em Moscou, capital da Rússia onde disputa a Liga de futebol amador da
Rússia (Amateur League) carrega no peito o escudo do Tricolor Pernambucano,
além de ter o mesmo nome do clube em que venera. Por ser amador, pouco se sabe
do clube russo, mas a certeza que fica é que já ganharam mais de milhões de fãs
do Brasil inteiro, todos torcedores do original, do Santa Cruz Futebol Clube. Liga Amadora da
Rússia (Amateur League) – organiza competições de massas
de esportes regulares em toda a Rússia. A principal característica do
projeto é a modelagem das maiores competições de futebol do mundo em uma forma
de jogo, quando muitas equipes amadoras são organizadas em um ambiente de
futebol competitivo sob o pretexto de equipes bem conhecidas e equipes
nacionais de países europeus, americanos e outros. O Santa Cruz chegou
às quartas de final da Fase Nacional da Liga Amadora Russa, onde
atropelou o Flamengo por 5×2. Classificado às oitavas de final, enfrenta a
equipe do Botafogo. VAMOS SANTA!
Fonte: Mercado do Futebol
segunda-feira, 16 de julho de 2018
Zé Neguinho, o goleiro do Santa que virou mestre de coco
Suplemento Cultural - Agosto de 1996
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Zé Neguinho
domingo, 15 de julho de 2018
quinta-feira, 12 de julho de 2018
Santa Cruz 2x0 Benfica - 1976
14 de agosto de 1976
15 de agosto de 1976
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quarta-feira, 11 de julho de 2018
terça-feira, 10 de julho de 2018
Vicente Lobão - 1939 - 1940
Vicente Lobão, goleiro campeão Pernambucano pelo Santa Cruz em 1940,
atuou também no América e no Náutico, onde foi tricampeão na década de 50.
Bastante temperamental, protagonizou um episódio bizarro em 1954: depois da
marcação de uma falta, Vicente partiu para cima do árbitro Anísio Morgado e
aplicou-lhe uma surra.
domingo, 8 de julho de 2018
No dia 09 de julho de 1935 o Diário da Manhã destacava uma vitória do Santa Cruz no Pará.
quinta-feira, 5 de julho de 2018
Santa Cruz x Vasco da Gama - 1936
Diário da Manha - 24 de Março de 1936
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Documentário sobre o tricolor Bajado
BAJADO é um documentário curta-metragem cujo tema principal é o genial pintor popular, Euclides Francisco Amâncio, que se auto intitulava “Bajado, um artista de Olinda”. O filme traz diversas abordagens e interpretações de sua vida e obra, além de fazer uma imersão na rotina de “figuras” que parecem ter saído de dentro de seus quadros.(Ópera Filmes).
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Documentário sobre o tricolor Bajado
Futebol e arte: a paixão de Wellington Virgolino pelo Santa Cruz
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O pintor
pernambucano Wellington Virgulino de Souza nasceu na cidade do Recife, no dia
19 de setembro de 1929, no bairro de
Casa Amarela, filho de Gervázio
Virgulino de Souza e de Carmoniza Andrade de Souza. Embora batizado Virgulino
(com “u”), assinava suas telas como Wellington ou W. Virgolino (com “o”).
Fez seus primeiros estudos na Escola Maurício de
Nassau, bairro da Boa
Vista, e o primeiro ano científico no Ginásio
Pernambucano. Não concluiu o
curso. Foi um autodidata. Nesse Ginásio conheceu e tornou-se amigo de Vicente do
Rego Monteiro que, por ter
lhe dado valiosas apreciações e conselhos, Virgolino o considerava seu primeiro
orientador.
Despertou para as artes plásticas ainda criança. Utilizava lápis de cor, aquarelas e nanquim para desenhar caricaturas de colegas, professores e de seus irmãos. Tanto no curso primário como no ginásio e científico, os colegas e os professores o admiravam e divertiam-se com os desenhos por ele caricaturados. Morou na rua Velha por mais de vinte anos e manteve amizade com vários outros artistas também iniciantes como Ionaldo Cavalcanti, Beatriz Alves Melo Calábria e Darel Valença. Começou a desenhar histórias em quadrinhos em cadernos quando ainda estudava no Ginásio Pernambucano e as vendia para garantir a entrada no Cinema Politheama ou no Ideal. Nesses cinemas, eram exibidos os seriados que Virgolino retratava em suas histórias: O Aranha Negra, Flash Gordon, Jim das Selvas, O Fantasma Voador. Com a colaboração do seu amigo Redomak Viana, criou outras histórias que foram publicadas no Jornal Pequeno, Recife, entre 1946 e 1947.
Após reportagem publicada no Jornal Pequeno, Recife, em 1948, elogiando os seus trabalhos, Virgulino passou a colaborar nesse periódico, junto com o primo Yvonildo de Souza, com charges e desenhos sobre a vida mundana do Recife. Simultaneamente, Wellington trabalhou no escritório de Tabosa de Almeida, advogado e um dos incentivadores do pintor. Por dez anos (1949-1959), foi funcionário da Mala Real Inglesa, localizada na rua do Bom Jesus, área portuária do Recife. Sem dúvida, a convivência com as personagens do lugar, o levou a realizar trabalhos inspirados em temas sociais, além de registrar sua passagem pela boemia. Esse período, década de 1950, é considerado como início de sua fase de ouro. Nele, Virgolino conheceu Abelardo da Hora que, em parceria com Hélio Feijó, planejou e fundou a Sociedade de Arte Moderna do Recife (SAMR). De Abelardo recebeu aulas de ‘pose rápida’ no Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco. Depois, nasceu a idéia de criar o Atelier Coletivo que, graças a união e determinação de alguns artistas, foi instalado em casa alugada na rua da Soledade, nº 57, bairro da Boa Vista, Recife.
No Atelier, aprimorou sua técnica de pintura e utilização de materiais artísticos orientado, eventualmente, por pintores que vinham de fora – Mário Cravo e Carybé, da Bahia; Danúbio Villanil, do Rio Grande do Sul – e os daqui – Francisco Brennand, Reynaldo e Lula Cardoso Ayres. O grupo que fazia parte do Atelier fundou o Clube da Gravura. O Clube tinha sócios que contribuíam mensalmente e recebiam uma gravura. Isso ajudou a manter o Atelier Coletivo que funcionou primeiramente na rua da Soledade, depois nas ruas Velha, 231, e da Matriz, 117, todas no bairro da Boa Vista. Em 1957, O Atelier Coletivo e o Clube da Gravura do Recife lançaram o álbum Gravuras, composto de 10 xilogravuras em madeira e gesso de autoria de Wellington Virgolino, Corbiniano Lins e Wilton de Souza. Depois, o grupo começou a dispersar e, aos poucos, cada um montou seu ateliê. Wellington mantinha com seu irmão Wilton de Souza um ateliê na residência de seus pais. Em 1955, casou com Marinete Alves de Souza e, com o tempo, o transferiu para sua própria casa, no bairro de Monsenhor Fabrício, Recife. Depois, o instalou no bairro do Hipódromo. Mais tarde, deixou seu emprego na Mala Real Inglesa e dedicou-se à sua arte.
Foi desenhista e escultor, mas foi como pintor que se destacou tornando-se reconhecido nacional e internacionalmente. De 1954 a 1987, participou de exposições individuais (Recife, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro) e coletivas (Europa, Ásia, América do Sul, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre, Brasília). Foi agraciado com prêmios e condecorações, teve seu trabalho comentado e analisado por escritores, poetas e críticos de arte, foi membro de diversas comissões julgadoras de obras de arte e ilustrou livros. Em 1995, o Conselho Municipal de Cultura, Recife, o homenageou com o troféu Construtores da Cultura(in memoriam).
Wellington Virgolino faleceu no Recife no dia 23 de setembro de 1988.
Despertou para as artes plásticas ainda criança. Utilizava lápis de cor, aquarelas e nanquim para desenhar caricaturas de colegas, professores e de seus irmãos. Tanto no curso primário como no ginásio e científico, os colegas e os professores o admiravam e divertiam-se com os desenhos por ele caricaturados. Morou na rua Velha por mais de vinte anos e manteve amizade com vários outros artistas também iniciantes como Ionaldo Cavalcanti, Beatriz Alves Melo Calábria e Darel Valença. Começou a desenhar histórias em quadrinhos em cadernos quando ainda estudava no Ginásio Pernambucano e as vendia para garantir a entrada no Cinema Politheama ou no Ideal. Nesses cinemas, eram exibidos os seriados que Virgolino retratava em suas histórias: O Aranha Negra, Flash Gordon, Jim das Selvas, O Fantasma Voador. Com a colaboração do seu amigo Redomak Viana, criou outras histórias que foram publicadas no Jornal Pequeno, Recife, entre 1946 e 1947.
Após reportagem publicada no Jornal Pequeno, Recife, em 1948, elogiando os seus trabalhos, Virgulino passou a colaborar nesse periódico, junto com o primo Yvonildo de Souza, com charges e desenhos sobre a vida mundana do Recife. Simultaneamente, Wellington trabalhou no escritório de Tabosa de Almeida, advogado e um dos incentivadores do pintor. Por dez anos (1949-1959), foi funcionário da Mala Real Inglesa, localizada na rua do Bom Jesus, área portuária do Recife. Sem dúvida, a convivência com as personagens do lugar, o levou a realizar trabalhos inspirados em temas sociais, além de registrar sua passagem pela boemia. Esse período, década de 1950, é considerado como início de sua fase de ouro. Nele, Virgolino conheceu Abelardo da Hora que, em parceria com Hélio Feijó, planejou e fundou a Sociedade de Arte Moderna do Recife (SAMR). De Abelardo recebeu aulas de ‘pose rápida’ no Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco. Depois, nasceu a idéia de criar o Atelier Coletivo que, graças a união e determinação de alguns artistas, foi instalado em casa alugada na rua da Soledade, nº 57, bairro da Boa Vista, Recife.
No Atelier, aprimorou sua técnica de pintura e utilização de materiais artísticos orientado, eventualmente, por pintores que vinham de fora – Mário Cravo e Carybé, da Bahia; Danúbio Villanil, do Rio Grande do Sul – e os daqui – Francisco Brennand, Reynaldo e Lula Cardoso Ayres. O grupo que fazia parte do Atelier fundou o Clube da Gravura. O Clube tinha sócios que contribuíam mensalmente e recebiam uma gravura. Isso ajudou a manter o Atelier Coletivo que funcionou primeiramente na rua da Soledade, depois nas ruas Velha, 231, e da Matriz, 117, todas no bairro da Boa Vista. Em 1957, O Atelier Coletivo e o Clube da Gravura do Recife lançaram o álbum Gravuras, composto de 10 xilogravuras em madeira e gesso de autoria de Wellington Virgolino, Corbiniano Lins e Wilton de Souza. Depois, o grupo começou a dispersar e, aos poucos, cada um montou seu ateliê. Wellington mantinha com seu irmão Wilton de Souza um ateliê na residência de seus pais. Em 1955, casou com Marinete Alves de Souza e, com o tempo, o transferiu para sua própria casa, no bairro de Monsenhor Fabrício, Recife. Depois, o instalou no bairro do Hipódromo. Mais tarde, deixou seu emprego na Mala Real Inglesa e dedicou-se à sua arte.
Foi desenhista e escultor, mas foi como pintor que se destacou tornando-se reconhecido nacional e internacionalmente. De 1954 a 1987, participou de exposições individuais (Recife, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro) e coletivas (Europa, Ásia, América do Sul, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre, Brasília). Foi agraciado com prêmios e condecorações, teve seu trabalho comentado e analisado por escritores, poetas e críticos de arte, foi membro de diversas comissões julgadoras de obras de arte e ilustrou livros. Em 1995, o Conselho Municipal de Cultura, Recife, o homenageou com o troféu Construtores da Cultura(in memoriam).
Wellington Virgolino faleceu no Recife no dia 23 de setembro de 1988.
Fonte: BARBOSA,
Virgínia. Virgolino. Pesquisa
Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Dadá - 1936
Floriano da Rocha Carvalho, o Dadá, nasceu no dia 24 de Abril. Ele atuava como goleiro e foi Campeão Pernambucano de 1935 pelo Santa Cruz. Depois que abandonou o futebol Dadá tornou-se um próspero industrial. Dadá faleceu no dia 07 de janeiro de 2015.
Curiosidade: Dadá também jogava no time de vôlei do Santa Cruz, confira aqui
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Matéria do Diário da Manhã destacando o título juvenil do Santa Cruz e a cirurgia do atleta Ernani Zloccoick - 1934
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No dia 15 de abril de 1972 o Diário da Manhã publicava: "O Mundão do Arruda é Estádio Internacional".
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domingo, 1 de julho de 2018
MATÉRIA DA REVISTA PLACAR DESTACANDO O SANTA CRUZ DE EVARISTO DE MACEDO - 1978
Revista Placar - 14 de julho de 1978
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