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domingo, 28 de fevereiro de 2010
Zequinha
Zequinha e familiares. A partir da esquerda: Dona Hilda (esposa),
Robson (filho). Zequinha e Rosileirde (Filha). Foto: Fernando Machado
Zequinha ao lado de Ricardo Rocha, no Arruda, em 2006. Pouco antes do jogo Santa Cruz e Vasco, o ex-jogador foi homenageado pela CBF pelos serviços prestados a Seleção Brasileira. Foto: Coralnet
José Ferreira Franco, o “Zequinha”, nasceu em 18 de Novembro de 1934, na cidade do Recife. Começou sua carreira, tardiamente, aos 20 anos de idade, no Auto Esporte. Um ano depois, em 1955, transferiu-se para o Santa Cruz onde jogou por dois fazendo parte, inclusive, do time supercampeão de 1957. Em 1958 transferiu-se para o Palmeiras onde conquistou diversos títulos e chegou a Seleção Brasileira.
Foi campeão mundial no Chile em 1962. Zequinha encerrou sua carreira em 1970 jogando pelo Clube Náutico Capibaribe. O ex-meia pernambucano morreu aos 74 anos, no dia 25 de Julho de 2009, de falência múltipla dos órgãos, em Recife.
Aldemar -1957
Aldemar dos Santos nasceu no Rio de Janeiro, no bairro do Engenho de Dentro, no dia 07 de Novembro de 1931. Foi considerado um dos maiores marcadores de Pelé na época em que foi jogador do Palmeiras. Depois de se destacar no Vaco da Gama, esse hábil zagueiro foi contratado para jogar no Santa Cruz onde foi Supercampeão em 1957. Aldemar defendeu o Santa por seis anos, de 1952 à 1957.
Curiosidade: em 1966, Aldemar já havia abandonado os campos e foi contratado pelo Santa Cruz para ser treinador. Ele viajou para o Recife mas não chegou a se apresentar ao clube. Estava com um grave problema psíquico, “Amnésia Recente”. Segundo amigos, esse problema surgiu depois que ele foi cortado da Seleção Brasileira pouco antes da Copa de 1962, no Chile. Aldemar ficou vagando pelas ruas do Recife até que foi reconhecido por um ex-jogador do Santa Cruz que o recolheu em casa. Esse jogador ligou para os irmãos de Aldemar que o levaram de volta ao Rio de Janeiro.
Aldemar dos Santos faleceu no dia 20 de agosto de 1977, no Rio de Janeiro. O jornalista Milton Neves informa no seu site que ele morreu de causas naturais, entretanto, a Revista Placar na edição de 24 de outubro de 1980 publicou que sua morte se deu depois de um atropelamento.
Fonte: Milton Neves e Revista Placar
Time de 1937 - Vice-Campeão Pernambucano
Foto colorizada
Time de 1936 - Vice-Campeão Pernambucano
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Time de 1936 - Vice-Campeão Pernambucano
Time de 1929
Em pé: Gatinho, Carlos Benning, Lauro Monteiro, Sebastião de Virada,
Oscar Costinha, Miguel Mateus, Julinho Fernandes e José Vasques.
Agachados: Fernando Melo, Alberto Alves e Bebé Costa.
Time de 1977
Em pé: Jair, Carlos Alberto Barbosa, Alfredo Santos, Fraga, Pedrinho e Lula,
Agachados: Betinho, Volnei, Mazinho, Nunes e Pio.
Time de 1975
Lula Pereira, Pedrinho, Levir Culpi, Givanildo, Carlos Alberto Barbosa
Jair, Fumachu, Orlando, Ramon, Carlos Alberto Rodrigues e Pio
Jair, Fumachu, Orlando, Ramon, Carlos Alberto Rodrigues e Pio
Em pé: Jair, Lima, Pedrinho, Levir, Renato e Givanildo; agachados: Fumanchu, Ramón, Nunes, Carlos Alberto Rodrigues e Zé Maria.
Orlando, Gilberto, Pedrinho, Levir, Lula e Givanildo;
Zito, Mazinho, Ramon, Carlos Alberto e Pio
Zito, Mazinho, Ramon, Carlos Alberto e Pio
Time de 1974 - Vice-Campeão Pernambucano
Em pé: Orlando, Detinho, Levir Culpi, Paulo Ricardo, Antonino e Botinha.
Agachados: Pio, Givanildo, Ramon, Luciano e Fernando Santana.
Time de 1978 - Campeão Pernambucano
Em pé: Carlos Alberto Barbosa, Givanildo, Joel Mendes, Pedrinho,
Alfredo Santos e Paranhos.
Alfredo Santos e Paranhos.
Agachados: Jadir, Betinho, Neinha, Carlos Alberto e Joãozinho.
Time de 1933 - Tricampeão Pernambucano
João Martins, Zezé Fernandes, Sebastião da Virada,
Tará, Estevão, Diógenes e Lauro.
Ernani, Carlos Benning, Sherlock, Marcionildo,
Tará, Estevão, Diógenes e Lauro.
Ernani, Carlos Benning, Sherlock, Marcionildo,
Ramón
Nascido no dia 12 de Março de 1950, na cidade de Serinhaém, Ramón da Silva Ramos, seguramente, foi um dos maiores jogadores da história do Santa Cruz. Iniciou sua carreira em 1970 no próprio Santa onde virou ídolo atuando nos grandes times corais da primeira matade da década. Em 1973, foi artilheiro do Campeonato Brasileiro com 23 gols.
Em 1976, Ramón transferiu-se para o Vasco da Gama onde fez dupla com Roberto Dinamite compondo um dos melhores ataques da história do clube cruzmaltino. Ramón encerrou sua carreira em 1985 no modesto Brasília. Hoje em dia trabalha como técnico nas categorias de base do Santa Cruz.