Reginaldo Revelino Jandoso, conhecido no mundo do futebol
como Piá, foi meio-campista de passagens por
Ponte Preta, Corinthians e Santos.
Pela Macaca, alcançou seu melhor
momento no futebol entre os anos 1999 e 2003. Foi negociado com o Timão e
também vestiu as camisas de Santos, Portuguesa, Santa Cruz, Coritiba, Inter de
Limeira, Bragantino, São Raimundo, Rio Preto e Independente de Limeira.
Em 2009, Piá foi parar pela primeira
vez nas páginas policiais. Então atleta da Ponte Preta, foi indiciado como
coautor do assassinato de um mecânico, em uma lanchonete de Limeira. Após o
julgamento, o ex-jogador foi absolvido.
Dois anos mais tarde, Piá trocou os
gramados pela área técnica. Seu último trabalho como auxiliar foi no União São
João de Araras, em 2013.
Em janeiro de 2014 ficou detido por 21
dias no Centro de Detenção Provisória de Hortolândia, interior de São Paulo,
depois de ser indiciado por tentativa de furto qualificado a um caixa
eletrônico de Campinas.
Retornou às páginas policiais em 25 de
abril de 2015, quando foi detido na cidade de Americana, novamente por
tentativa de "pescar" dinheiro em caixas eletrônicos.
E, novamente, foi detido, em 15 de
agosto de 2015, desta vez na cidade de Bauru, inteiror de São Paulo. A prisão,
em flagrante, aconteceu em uma agência bancária no bairro Vila Falcão.
Utilizando-se de ferramentas, Piá havia furtado cerca de R$ 10 mil em cheques.
Segundo a Polícia Militar, Piá e seu
comparsa (Humberto de Oliveira Leite), havia cometido delito idêntico no dia
anterior, no bairro Bela Vista, também em Bauru.