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segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Santa Cruz FC: Torcida Mais Apaixonada do Brasil
*Fonte: Coralnet
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Torcida do Santa,
Vídeo Homenagem - 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
EU, A GRANDE FINAL E OS CAMBISTAS
Ontem à tarde fui ao Arruda para tentar – uso esse termo porque já sabia que seria difícil – comprar meus ingressos da grande final. Dei de cara com uma bilheteria vazia, nenhum movimento, um péssimo sinal. Fui ao guichê e me informaram que o ingresso de meia-entrada – sou professor e tenho direito a esse ingresso – já havia acabado. Na frente da bilheteria, acintosamente, um bando de cambistas vendia o ingresso que eu queria com o acréscimo de 15 Reais. Uma pessoa que perambulava por lá me esclareceu que os ingressos de meia-entrada estavam sendo postos à venda aos poucos: “Amanhã cedo tem mais” disse-me um simpático cidadão.
Pois bem, hoje, logo cedo, voltei ao Arruda. Desa vez um grande movimento, fila enorme, mesmo grupo de cambistas rondando o ambiente, entrei na fila. Quando chegou minha vez, uma bilheteira, ABSURDAMENTE estúpida, não quis me vender mais de um ingresso – estava com a carteira da minha esposa que também é professora e tem direito – dizendo que eram ordens da direção. Tentei argumentar, mas ela, com uma grosseria homérica, manteve-se irredutível. Desiste, então, de ver o meu time jogar. No jogo da subida passei pelo mesmo problema mas, eufórico, paguei o dobro do preço do ingresso num cambista. Dessa vez, usei a razão, e decidi não ser roubado.
Antes de ir embora, observei atento que vários cambistas entravam várias vezes na fila da meia-entrada e compravam mais de um ingresso. Quando o segurança percebeu que eu estava olhando com cara de “brabo” - tenho 1,91m e eles não sabem que não sou de briga – fez um sinal pro cambista – conhecidíssimo no Arruda – e ele disfarçou dirigindo-se à bilheteria da geral como se fosse comprar essa modalidade de ingresso. Já estava com os bolsos cheios de meias-entradas. Um vendedor de espetinhos que estava do meu lado falou para eu não criar problemas porque os cambistas são violentos e não vale o risco. O tal cambista que eu observei no guichê passou a me encarar com cara de “eu posso e tu não pode, mané”.
Por que isso acontece? Porque quem é responsável pelo setor de arrecadação do Santa Cruz sabe que a torcida vai de qualquer jeito, eles sabem que o estádio estará lotado mesmo maltratando o torcedor. Eu estarei em casa, com o rádio ligado, torcendo muito pelo meu clube. À noite estarei no show de Ringo Starr comemorando o título do Santa com minha bandeira. Nada mais há que se dizer!
Pois bem, hoje, logo cedo, voltei ao Arruda. Desa vez um grande movimento, fila enorme, mesmo grupo de cambistas rondando o ambiente, entrei na fila. Quando chegou minha vez, uma bilheteira, ABSURDAMENTE estúpida, não quis me vender mais de um ingresso – estava com a carteira da minha esposa que também é professora e tem direito – dizendo que eram ordens da direção. Tentei argumentar, mas ela, com uma grosseria homérica, manteve-se irredutível. Desiste, então, de ver o meu time jogar. No jogo da subida passei pelo mesmo problema mas, eufórico, paguei o dobro do preço do ingresso num cambista. Dessa vez, usei a razão, e decidi não ser roubado.
Antes de ir embora, observei atento que vários cambistas entravam várias vezes na fila da meia-entrada e compravam mais de um ingresso. Quando o segurança percebeu que eu estava olhando com cara de “brabo” - tenho 1,91m e eles não sabem que não sou de briga – fez um sinal pro cambista – conhecidíssimo no Arruda – e ele disfarçou dirigindo-se à bilheteria da geral como se fosse comprar essa modalidade de ingresso. Já estava com os bolsos cheios de meias-entradas. Um vendedor de espetinhos que estava do meu lado falou para eu não criar problemas porque os cambistas são violentos e não vale o risco. O tal cambista que eu observei no guichê passou a me encarar com cara de “eu posso e tu não pode, mané”.
Por que isso acontece? Porque quem é responsável pelo setor de arrecadação do Santa Cruz sabe que a torcida vai de qualquer jeito, eles sabem que o estádio estará lotado mesmo maltratando o torcedor. Eu estarei em casa, com o rádio ligado, torcendo muito pelo meu clube. À noite estarei no show de Ringo Starr comemorando o título do Santa com minha bandeira. Nada mais há que se dizer!
domingo, 13 de novembro de 2011
A torcida do Santa Cruz e os pseudo-analistas
A torcida do Santa Cruz, nos últimos cinco anos, vem sendo alvo de teorias mirabolantes que tentam explicar o seu avassalador crescimento mesmo estando, o time, mergulhado numa das maiores crises de sua história. O que me chama atenção é o esforço dos torcedores adversários em tentar desmerecer os grandes feitos dessa imensa torcida. Antes falavam que a multidão lotava o Arruda porque o preço do ingresso era barato. Nos últimos jogos, os preços praticados foram maiores do que nos jogos da série B, mesmo assim a torcida deu show.
Há cerca de quinze dias, mais ou menos, estive em Fortaleza e vi um imenso bandeirão do Santa tremulando num edifício da praia de Iracema. No hotel, estava com meu grupo de viagem tomando umas e outras e testemunhei um show de arrogância e dor de cotovelo de um torcedor da Coisa que quase pulou no meu pescoço de raiva porque falei que a torcida do Santa Cruz era a maior do estado. O cara virou bicho e destilou uma rosário de argumentos chulos e refutáveis tentando justificar o injustificável: a torcida do time dele só é grande em pesquisas feitas por amostragem que não chegam nos locais mais pobres onde a torcida do time do povo impera.
Agora vem essa matéria de um pseudo-psicólogo colaborador da Veja que atribui ao “masoquismo” o fato da torcida não arredar pé do estádio mesmo nos momentos mais críticos. No ótimo blog do tricolor de estirpe, Clovs Campêlo, li uma colocação de um outro tricolor, Renato Boca de caçapa (kkkk) que retrucou a colocação do tal psicólogo da Veja: “Pergunta a esse psicólogo de merda por que é que o Íbis, o pior time do mundo, e que até hoje não ganhou nem um campeonato de porrinha, não tem uma grande torcida. Ele e Freud que me desculpem, mas se essa teoria estivesse correta, o Mais Querido e o Clube das Multidões seria o Pássaro Preto de Santo Amaro, o clube da TSAP, e não o Santinha. Manda ele se lascar que eu vou é tomar mais uma”.
Sonho com o dia em que o IBGE incluirá no seu rol de perguntas: “Qual o seu time do coração?”. Por que? Ora, o pesquisador do IBGE vai em todo buraco, não se limita a corredores, nichos, sites, ele vai de porta em porta, na favela do papelão, no Coque, no Arruda, não se limita a shoppings ou blocos de carnaval. Enquanto esse dia não chega, vamos vendo a torcida do Santa dar show e os enciumados criando suas pseudo-teorias.
sábado, 12 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Torcedores Ilustres: Luiz Cobrinha
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Torcedores Ilustres: Caetano Tricolor
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Santa Cruz 5x1 Honduras - Estreia de Mancuso e Almandoz
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Torcedores ilustres: Bacalhau
Bacalhau e Raimundo Moura - Década de 90
Detalhe: Bacalhau vinha de Garanhuns pedalando
essa bicicleta para ver o Santa jogar!
11 de Fevereiro de 2004
Jairo Mariano da Silva, o Bacalhau, nasceu no dia 11 de setembro de 1940 em Garanhuns-PE. Ele faleceu no dia 04 de julho de 2018.