Pesquise no blog

Seguidores

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Matéria da Revista Placar destacando os goleiros do Santa Cruz - 2001

Originalmente publicado na
Revista Placar - 2001

Clique na imagem para ampliar. Para ampliar mais: clique na imagem com o botão direito do mouse em “Abrir em nova aba” ou "Abrir link em nova guia" e a imagem poderá ser ampliada ao máximo facilitando a leitura.

Mirobaldo - 1969 - 2010


Mirobaldo - 2010

José Mirobaldo Bastos Correia, nasceu em Aracaju, Sergipe, no dia 31 de maio de 1946. Era atacante e jogou no Santa Cruz por três temporadas: 1969, 1970 e 1971. Formado nas categorias de base do Confiança de Sergipe, em 1961, jogou também no Olímpico de Sergipe (1965-1966), América de Sergipe (1967), voltou ao Confiança em 1968 e no Ano Seguinte transferiu-se para o Santa Cruz. O sucesso na equipe Coral levou Mirobaldo ao futebol português onde fez história. Jogou no Farense (1971 à 1976), Vitória de Setúbal (1976 à 1979) e no Portimonens (1979-1980). No final da carreira jogou na Segunda Divisão portugesa: Desportivo Beja (1980-1981), Farense (1981-1982) e no Olhanense (1982 à 1984) onde encerrou sua carreira.

Fonte: Blog Antigas Glórias do Futebol Algarvio e Alentejo.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Botinha - 1973

Jorge Cardoso de Souza, o Botinha, era zagueiro, foi campeao da Taça Brasil pelo Botafogo do Rio em 1968. No Santa Cruz foi tri-campão. Ele faleceu em janeiro de 2016.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Matéria da Revista Placar destacando Pedrinho - 1977



Originalmente publicado na
Revista Placar - 1977

Clique na imagem para ampliar. Para ampliar mais: clique na imagem com o botão direito do mouse em “Abrir em nova aba” ou "Abrir link em nova guia" e a imagem poderá ser ampliada ao máximo facilitando a leitura.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Time de 1926

Pedrinho - 1964 - 2012


Pedrinho - 2012
Foto: Blog do Torcedor

Pedrinho Barbosa da Silva nasceu em 1933 e atuava como goleiro. Além do Santa Cruz, jogou no Sport, Palmeiras, Fortaleza, Ypiranga (BA), Vitória da Conquista (BA), Nacional do Amazonas, Santo Amaro (PE), Íbis e América (PE). Um dado curioso na carreira de Pedrinho: foi goleiro por imposição do então presidente do Santa Cruz, Valdomiro Silva. "Ele chegou para mim e disse: queres jogar na linha para ser reserva do segundo quadro do aspirante ou disputar a titularidade no gol do time profissional. Claro que optei ser goleiro", conta.

Fonte: Blog do Torcedor

Time de 1964

Em pé: Pedrinho, Décio, Minuca, Válter, Jaime e Válter Custódio
Agachados: Zé Luiz, Campinense, Lelo, Norberto e Adeildo. 
Em pé: Cerri, Dodó, Nagel, Biu, Luiz e Roberto.
Agachados: Hamilton, Romeiro, Lua, Coleta e Salvador


Santa Cruz 6x0 Petrolina - Pernambucano 2012



Fonte: 

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Salvador - 1961 - 2012


Salvador - 2012

Francisco de Sousa, ou simplesmente Salvador, era cearense de Fortaleza, nascido a 28 de dezembro de 1933. Chegou a Teresina em 1964, contratado pelo Flamengo, clube pelo qual sagrou-se bicampeão estadual em duas oportunidades (64/65). Formou, no time rubro-negro, um célebre ataque que encantou a torcida em muitos jogos: Gringo, Mano, Paulinho e Salvador. Mas seu início no futebol aconteceu em sua terra natal.

Na capital cearense, ele deu os primeiros chutes, em time organizado, no Terra e Mar, na década de 1950. Não demorou e ele logo apareceu como titular do Fortaleza Esporte Clube. No Tricolor do Pici, onde atuou de 1953 a 1956, foi bicampeão cearense em 1953/54. Conhecido na região, o Bahia foi buscá-lo, mas ali ficou por pouco tempo. Sem maiores oportunidades, transferiu-se para o rival Vitória, provocando uma briga dos dois clubes pelo seu passe. Vitória do Vitória, que desfrutou do futebol de Salvador durante cerca de cinco anos. Em 1961, o atacante Salvador transferiu-se para o Santa Cruz (Recife).

Funcionário aposentado do Departamento de Estradas de Rodagem-PI, ele residia no bairro Aeroporto, zona norte de Teresina, onde sempre fez questão de recordar os tempos em que era ídolo no futebol profissional, destacando com maior carinho as excursões ao exterior feitas quando atleta do Esporte Clube Vitória, de Salvador. Ali mesmo, em sua residência, o filho Renê instalou o bar Camisa 11, em sua homenagem.

Salvador nunca escondeu de ninguém o seu apetite por bebida alcoólica. Depois da bola, passou a ser uma companhia constante. Parceria que levou-o à morte, no dia 18 de fevereiro de 2012, às 16h30 de hoje, vítima de cirrose. Coincidentemente, num sábado de carnaval, outra festa popular que ele viveu intensamente após deixar o futebol, constituindo-se numa presença constante, quer quando os desfiles eram na Avenida Frei Serafim, quer na Marechal Castelo Branco.

Em sua homenagem, foi dado o nome de Salvador ao campo de futebol administrado pela Prefeitura de Teresina, no bairro Aeroporto, próxima a sua residência. A família ainda não confirmou o horário do sepultamento, que deve ocorrer neste domingo.


CLUBES EM QUE ATUOU
Terra e Mar Futebol Clube (Fortaleza – CE): 1951 a 1952
Fortaleza Esporte Clube (Fortaleza – CE): 1953 a 1956 - 1962 e 1963
Esporte Clube Bahia (Salvador – BA) - 1956
Esporte Clube Vitória (Salvador –BA) – 1957 a 1961
Santa Cruz Futebol Clube (Recife-PE) - 1961
Esporte Clube Flamengo (Teresina – PI): 1964 a 1969

Fonte: Acesse Piauí – Coluna do Buim (Severino Filho).

Camisas - 2009









Clique aqui e veja o time de 2009

Camisas - 2012







sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Matéria da Revista Placar destacando Joãozinho - 1981


Originalmente publicado na
Revista Placar - 1981


Clique na imagem para ampliar. Para ampliar mais: clique na imagem com o botão direito do mouse em “Abrir em nova aba” ou "Abrir link em nova guia" e a imagem poderá ser ampliada ao máximo facilitando a leitura.

Nílson - 1959

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Gena - 1973 - 2011



Genival Barros de Costa Lima, o “Gena”, nasceu no Recife no dia 11 de maio de 1943. Foi um fantástico lateral-direito, um dos melhores que já atuaram pelo Santa Cruz. Tem a incrível marca de dez títulos consecutivos do Campeonato Pernambucano. Foi Hexa pelo Náutico e em seguida, Penta pelo Santa Cruz ganhando os títulos de 1969 à 1973. Gena faleceu no dia 12 de novembro de 2018.


Camisas - 1972


Clique aqui e veja o time  de 1972

Camisas - 1973

Cuíca - 1970 - 2015



João José Venceslau, o “Cuíca”, nasceu em Recife no dia 13 de outubro de 1947. Começo no futebol em 1963, no Cacique, um time amador do bairro do Zumbi, Recife. Em 1964 ingressou nas categorias de base do Santa Cruz sendo campeão juvenil, no ano seguinte, e bicampeão de aspirantes entre 1966 e 1967. Pelo time profissional do Santa Cruz, foi tetracampeão jogando até o ano de 1973, quando passou no vestibular de Educação Física e largou a equipe Coral. Cuíca jogou, ainda, uma temporada pelo América onde encerrou sua carreira. Cuíca marcou um dos gols da final do pernambucano de 1970 e em 1971 fez o gol do título. As duas grandes conquistas foram em cima do Sport. Após encerrar a carreira de atleta, Cuíca atuou por vários anos como árbitro de futebol.

Fontes: Jornal do Comércio – Blog Santa Cruz História e Glória

Mazinho - 1975-1977



Alvimar Eustáquio de Oliveira, o "Mazinho", nasceu em Belo Horizonte-MG, no dia 20 de Fevereiro de 1948. Esse habilidoso atacante chegou ao Santa Cruz, aos 29 anos, em 1975, desacreditado. Além do mais, o técnico do Santa, na época, era Ênio Andrade o responsável pela saída dele do Grêmio. No Recife, Mazinho teve um começo difícil, passou por contusões mas acabou se firmando e virando ídolo. Ficou conhecido na época como "O Deus de Ébano".

Paulo Barroco - 1980

Paulo Roberto Oliveira Barroco, o “Paulo Barroco”, nasceu em Rio Grande – RS, no dia 28 de outubro de 1952. Revelado pelo Rio Grande, time de sua cidade natal, atuava como lateral esquerdo e também como quarto-zagueiro.  Jogou no Santa Cruz no início da década de 80. Paulo Barroco encerrou sua carreira em 1988 jogando pelo time que o revelou.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Gílson Gênio - 1987




Gilson Gênio no hospital - 2017 - Reprodução Internet

Gílson Wilson Francisco, o “Gílson Gênio”, jogava como ponta-esquerda. Formado nas categorias de base do Fluminense, fez parte do grande time das Laranjeiras campeão carioca de 1975. Jogou ao lado de Rivelino e Paulo César Caju. Chegou ao Santa Cruz em 1987, com 29 anos. Por ser calvo, falavam que ele era muito mais velho do dizia. Gílson também jogou no Bahia, América do Rio, Grêmio – onde foi campeão da Libertadores de 1983 - Bangu, Cerro Porteño (Paraguai), Gil Vicente (Portugal) e encerrou sua carreira, em 1993; no Entrerriense. Depois que encerrou a carreira de atleta começou a trabalhar como treinador mas em 2015 descobriu um câncer no colorretal e teve que se afastar dos campos. Gilson Gênio faleceu no dia 28 de maio de 2017 aos 59 anos.

Guaberinha, o "terror" dos gramados


=
Jogo no Estádio dos Aflitos, no longínquo 7 de abril de 1946. Recém-chegado de Garanhuns, no verdor dos seus 19 anos, Ivanildo, que ao longo de sua carreira se tornaria um dos mais carismáticos jogadores que já passaram pelo Náutico, estreava pela equipe alvirrubra. Ivanildo tinha vindo para a capital, graças ao ao bom futebol que jogava na Suíça Pernambucana e tinha por objetivo não unicamente fazer carreira no futebol mas, principalmente, estudar e preparar seu futuro.

Os timbus comemoravam mais um aniversário de fundação enfrentando o Santa Cruz. Espingardinha, assim chamado por causa de sua compleição física - era comprido e magro - atuava de lateral, formando a zaga com Célio Araraquara, de acordo com a formação tática da época - um lateral e um zagueiro. Por ser estreante, logicamente chamava a atenção da torcida, depois de ter tido seu nome badalado pelos jornais recifenses, que não eram poucos naquela época. Saído do mais puro amadorismo e desconhecendo as malícias do futebol profissional, num tempo em que alguns usavam de todos os expedientes a seu alcance para perturbar ou mesmo tirar um adversário de campo, Ivanildo quis partir para a briga, em dado momento, ao ser provocado com um insulto à sua mãe, pelo tricolor Guaberinha, um catimbeiro festejado pelos adeptos de seu time e amaldiçoado pelos torcedores contrários. Era um verdadeiro terror daqueles tempos
.
"Fui contido por Gilberto (o volante Gilberto, que exerceu durante muito tempo a função de capitão da equipe e constituía-se num líder dentro de campo) e Célio Araraquara, que no intervalo me deram uma senhora bronca, advertindo-me para ligar, pois o juiz era Sherlock (o inflexível Argemiro Félix de Sena, que não pensava duas vezes para mandar qualquer jogador para o chuveiro) e ele fatalmente me expulsaria", recorda o aposentado Ivanildo Souto da Cunha, que mais tarde teria vários encontros, dentro e fora dos gramados, com Guaberinha, de quem terminou ficando amigo. Não fosse a advertência dos experientes Gilberto e Célio, Ivanildo teria partido para a briga e certamente não obteria o Belfort Duarte, um prêmio dedicado, desde a antiga CBD, antecessora da CBF, aos jogadores que completam 10 anos ou 200 partidas ininterruptas sem uma expulsão de campo.

BACAMARTE PIPOCA-Igual sorte não teve o pacífico Amaury, um craque egresso da cidade de Bezerros, que se consagrou no Santa Cruz, ao qual se ligou até a morte - após encerrar a carreira passou a ocupar o cargo de assistente-técnico. Amaury Santos, como seria conhecido depois, deixou de ganhar o Belfort Duarte justamente por ter reagido a uma agressão de Guaberinha, ao lado de quem tinha jogado no Santa Cruz. Em depoimento a este repórter para o extinto Tablóide Esportivo, edição de Guaberinha, ou Gerson Lins de Miranda, que depois de descalçar as chuteiras foi treinador e árbitro, lembrava suas "proezas". Guaberinha, que fora de campo exercia a função de gráfico no extinto Folha da Manhã, pertencente ao ex-governador Agamenon Magalhães, um simpatizante do Santa Cruz que, por isso empregava vários tricolores, chegou a fazer o zagueiro baiano Bacamarte a pedir dispensa de uma viagem ao Recife. Era o Campeonato Brasileiro de Seleções, e no primeiro jogo entre Pernambuco e Bahia, no velho estádio da Graça, em Salvador, Guaberinha bateu tanto em Bacamarte, seu marcador, que o baiano, sem dúvida antevendo o que poderia lhe acontecer no jogo de volta, tirou o corpo.

Esta foi apenas uma das muitas histórias envolvendo Guaberinha. Seis anos antes, mais precisamente em 1944, disputava-se um Clássico das Multidões, na Ilha do Retiro. O placar ainda não havia sido aberto, mas o Sport ameaçava balançar a rede do Santa Cruz a qualquer momento. O centroavante Arquimedes era uma permanente ameaça para a defesa tricolor. Jogando de centromédio, que corrresponderia mais tarde ao quarto-zagueiro, Guaberinha tinha trabalho dobrado. Pretendia dar um "chega-pra-lá" no atacante e mandá-lo para bem longe da área, porém, concluiu que sendo uma figura manjada não poderia se expor. Pediu a Palito, seu companheiro de zaga para dar um "corretivo" no atacante adversário, mas não foi obedecido. Todavia, Arquimedes não perdeu por esperar. A certa altura, o atacante rubro-negro rolou no gramado, lesionado, quando Guaberinha num gesto capaz de sensibilizar o mais frio dos mortais, dirigiu-se ao adversário para prestar-lhe ajuda.

O problema de Arquimedes era num tornozelo e Guaberinha aproveitou o momento para maldosamente torcer o pé do infeliz que, aos gritos e imprecações, foi obrigado a abandonar a partida numa época em que não era permitido substituir. Assim, com um homem a mais, foi fácil ao Santa derrotar o Sport por 3x1. No episódio envolvendo Amaury, Guaberinha, que há pouco saíra do Santa Cruz, enfrentava o ex-time pela primeira vez, vestindo a camisa do Auto Esporte, desta vez jogando como lateral-direito. O primeiro tempo terminara com o placar mudo. Guaberinha propusera ao seu companheiro Silva, que além de jogar futebol pertencia à Rádio Patrulha, dar um pontapé em Amaury, que estava acabando com o jogo. Mas Silva não topou e Guabera, como era tratado pelos jogadores, ficou aguardando a chance, que veio em certo momento em que Amaury sofreu uma falta e caiu. Ele estava com um esparadrapo na testa por causa de um corte e Guaberinha não teve dúvida em arrancá-lo. O pacato Amaury reagiu dando-lhe um murro. Foi expulso imediatamente, o Santa com um homem a menos não suportou a força do Auto Esporte, que venceu o jogo por 3x1.

ROBERTINHO SOFRE - Num amistoso Santa Cruz x Fluminense, já nos tempos de Ademir, o famoso Queixada, no tricolor carioca, em dado momento, Guaberinha cobrou um pênalti que o goleiro Robertinho defendeu de soco, mas se machucou. Naquela de socorrer, Guaberinha acabou torcendo a mão do inditoso Robertinho, que não pôde continuar jogando. Em 1944, noutro Santa x Sport, atuando de centroavante, Guaberinha jogou areia nos olhos do goleiro rubro-negro Manuelzinho, na cobrança de um escanteio. Em outras ocasiões, agora atuando de zagueiro, interrompia o impulso do argentino Magri, do Sport, também em cobranças de escanteio, com a condenável e odiosa dedada no ânus. Magri ficava furioso e vingava-se chamando-o de "macaquito" Numa excursão do Santa Cruz ao Maranhão, passou oito dias sem poder sair do hotel, em São Luís, depois de armar uma arruaça num jogo com o Sampaio Correa.

"Estávamos ganhando de 3x1, contou, quando o juiz marcou um pênalti inexistente. Revoltado, chutei a bola pra fora do campo, fui expulso e não aceitei a expulsão. O pau cantou, nosso time saiu debaixo de pedradas, foi uma agonia danada. Pedrinho, nosso beque-central ficou desacordado de meia-noite às cinco da manhã por causa de uma pedrada que fez um rombo na sua cabeça. O banzé foi grande mas o pênalti não foi cobrado. Além do Santa Cruz e Auto Esporte, Guaberinha defendeu o Trammways, tendo integrado a seleção pernambucana durante muito tempo. Facilmente adaptável a qualquer posição, jogou nas onze, pois percorreu todas as posturas de um time, do gol à ponta-esquerda, em diferentes épocas de sua agitada carreira.

Um dos episódios mais marcantes de sua vida esportiva foi a participação na trágica excursão do Santa Cruz ao Extremo Norte em 1943, em plena guerra, a famosa "excursão suicida", durante a qual morreram dois jogadores, King e Papeira, vítimas de tersã maligna, uma doença da família da febre amarela. Guaberinha também esteve às portas da morte com a tersã maligna, mas escapou. Ao descalçar as chuteiras em meados dos anos 50 ainda experimentou ser treinador, tendo dirigido as equipes do Auto Esporte e do Íbis, porém desistiu. Também foi juiz e até morrer continuou fascinado pelo futebol, fosse participando do campeonato de Jardim Paulista, fosse torcendo pelo seu Santa Cruz ou participando da charanga tricolor, batendo os pratos.

Por: Lenivaldo Aragão

Gerson Lins de Miranda, o "Guaberinha", depois que pendurou as chuteiras trabalhou como contínuo do Grupo Escolar Dom Vital em Casa Amarela.