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terça-feira, 16 de março de 2010
Final do Campeonato Pernambucano - 1995
Fonte dos vídeos: Blog É Gol do Santa
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Final do Campeonato Pernambucano - 1995
segunda-feira, 15 de março de 2010
Django - 1983 - 2014
Luiz Paulo Lemes, o “Django”, nasceu em Itu-SP, no dia 12 de Agosto de 1958. Esse atacante matador chegou ao Santa Cruz em 1983 vindo do modesto Esporte Clube Primavera. Django teve uma curta passagem pelo Santa, mas deixou sua marca. Desacreditado no começo pela imprensa e pela torcida que não o conhecia, foi ovacionado depois dos inúmeros gols. O jogador marcou história no time Tri-supercampeão de 1983 tornando-se uma espécie de lenda adorado até hoje. Tenho uma carinho especial pelo Django porque estive na final de 1983 e consegui pegar o meião dele. Guardo essa relíquia até hoje como um elo perdido de um passado glorioso do Santa Cruz.
No dia 20 de novembro de 1983 Django marcou o gol 4000 do Santa Cruz em Campeonatos Pernambucanos na vitória do Santa Cruz diante do Náutico por 2x1.
No dia 20 de novembro de 1983 Django marcou o gol 4000 do Santa Cruz em Campeonatos Pernambucanos na vitória do Santa Cruz diante do Náutico por 2x1.
domingo, 14 de março de 2010
A volta de Nunes ao Santa Cruz - 1991
Fonte do vídeo: Blog É Gol do Santa
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Luiz Fumanchu faz um resumo da sua vida.
Nesse vídeo do Planeta Esporte, Luiz Fumanchu faz um relato da sua vida e fala, entre outras coisas, da decepção de não ter sido convocado para a Copa do Mundo de 1978. Na época ele jogava pelo Santa Cruz e era considerado pela imprensa nacional o melhor ponta do Brasil. Entretanto, Cláudio Coutinho preferiu convocar Gil e Dirceu, que jogavam em equipes do Centro-Sul.
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Vídeo - Luiz Fumanchu faz um resumo da sua vida.
Rivaldo
Rivaldo Vitor Barbosa Ferreira nasceu em Paulista-PE no dia 19 de Abril de 1972. Iniciou sua carreira nas categorias de base do Santa Cruz trazido por um olheiro do clube coral que o viu jogar na sua cidade natal. Rivaldo passou pelo infantil, sempre se destacando, e chegou ao time de juniores. Em 1992, foi um dos grandes destaques do Santa Cruz na Copa São Paulo de Juniores. Aos 19 anos, assinou seu primeiro contrato profissional com o Santa Cruz. Como profissional, Rivaldo teve um começo irregular, estava em período de adaptação e não conseguia se firmar no time titular. Torcida e dirigentes da época não tiveram a paciência necessária para trabalhar o jogador que acabou se transferido para o Mogi Mirim, no interior de São Paulo.
A partir daí, Rivaldo começou a sua escalada de sucesso. Conquistou a Série A2 pelo Mogi Mirim compondo o famoso “Carrocel Caipira” que revelou, além dele, Válber e Leto. O sucesso no clube do interior foi o passaporte para Rivaldo chegar ao Corinthians e ser convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira em 1993. Rivaldo, entretanto, não conseguiu se firmar no Corinthians que desistiu de adquirir seu passe. Outro clube de São Paulo, o Palmeiras, que na época contava com um vultoso patrocínio da multinacional Parmalat, apostou no craque e arrematou o seu passe.
No Palmeiras, ele brilhou e foi campeão paulista em 1996. Foi mais uma vez convocado para Seleção Brasileira e disputou as Olimpíadas de Atlanta. Depois de ficar quase um ano sem ser convocado para a Seleção, Rivaldo transferiu-se para o futebol espanhol, indo jogar no Deportivo La Coruña. Na temporada seguinte, em 1997, transferiu-se para o Barcelona onde encontrou, definitivamente, o estrelato. Foi Campeão espanhol, disputou a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 1998 em que marcou três gols.
1999, ano do centenário do Barcelona, foi espetacular na carreira de Rivaldo. Ele sagrou-se bi-campeão espanhol pelo Barsa e foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. Três anos depois, na Copa de 2002, Rivaldo liderou a Seleção Brasileira que conseguiu conquistar o pentacampeonato. Ele marcou cinco gols. Atualmente (2010), Rivaldo joga no Bunyodkor, do Uzbequistão e é presidente do Mogi Mirim.
sábado, 13 de março de 2010
Time de 2005 -Campeão Pernambucano e Vice-Campeão da Série B
Originalmente publicado no
Jornal do Comércio em 25/12/2005
Ema pé: Cléber, Carlinhos Paulista, Júnior Maranhão, Reinaldo e Rosembrick.
Jornal do Comércio em 25/12/2005
Ema pé: Cléber, Carlinhos Paulista, Júnior Maranhão, Reinaldo e Rosembrick.
Agachados: Le Cheva, Carlinhos Bala, Osmar, Andrade e Xavier
Em pé: Cléber, Robson, Valença, Osmar e Andrade.
Em pé: Cléber, Robson, Valença, Osmar e Andrade.
Agachados: Neto, Carlinhos Bala, Zada, Marco Antônio, Paulinho e Alemão.
Foto:
Livro Santa Cruz Retrospecto
Carlos Celso Cordeiro - Luciano Gedes Cordeiro
Revista Placar Especial - Campeões de 1983

A edição especial da Revista Placar publicada em Dezembro de 1983 trazia na capa uma árvore de natal com os escudos dos 22 campeões estaduais. O Santa, que sagrou-se tri-supercampeão nesse ano, aparece na foto. O curioso é que a imagem foi concebida sem a tradicional hierarquização do futebol brasileiro que coloca sempre em primeiro plano os times do Centro-Sul. Note que na foto, os time do Nordeste aparecem no topo com destaque para o CRB, colocado como a estrela da árvore.
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sexta-feira, 12 de março de 2010
Santa em destaque na capa da Placar - 1977
quinta-feira, 11 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Time de 1987 - Bi-Campeão Pernambucano
Em pé: Birigui, Ivan, Orlando, Sérgio China, Zé do Carmo e Loti.
Agachados: Édson, Ataíde, Dadinho, Rinaldo e Gilson Gênio.
Em pé: Luiz Neto, Ivan, Orlando, Ragner, Birigui, Luiz Oliveira e Zé do Carmo
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Todos os Times
Birigui -1983 -1987
Marcos Antônio Gomes nasceu em Birigui-SP, no dia 01 de Abril de 1958. Birigui jogou nove temporadas (1981/88 e 1990/91) pelo Santa Cruz, virou lenda e acabou sendo eleito um dos cinco melhores jogadores do Santa Cruz em todos os tempos. São Birigui, como era (e é, ainda hoje) carinhosamente chamado pela torcida coral, foi bi-supercampeão em 1983 e bi-campeão em 1986/87.
terça-feira, 9 de março de 2010
Wilson Carrasco - 1977 - 2015 - 2020
Descendente de espanhóis, José Wilson Carrasco nasceu em 04 de fevereiro de 1951 no município de Rincão, Estado de São Paulo, região da Araraquarense. Mudou-se para Américo Brasiliense, na mesma região, onde dividia seu tempo entre o futebol de várzea e o trabalho na usina da cidade. CARRASCO começou a jogar futebol na Ferroviária de Araraquara em 1974 e, com ele, o time foi excepcional. Em 1976, com outros jogadores da Ferroviária, integrou a Seleção Paulista para representar o futebol brasileiro na Coreia do Sul. Depois da Ferroviária, CARRASCO jogou em vários times da elite do futebol brasileiro, tais como Sport_Club_do_Recife, Santa_Cruz_Futebol_Clube, Associação Portuguesa de Desportos e Cruzeiro.
Inácio França esteve com CARRASCO no terceiro trimestre de 2005 e publicou o seguinte artigo-resenha das conversas então mantidas:
Em outubro, se não me falha a memória, encontrei uma figurinha amassada daquela coleção e cismei de sair procurando antigos ídolos da torcida. O primeiro foi Luiz Fumanchu, que atualmente é comentarista esportivo numa rádio de sua cidade, no interior capixaba. Depois decidi que tinha de localizar Wilson Carrasco, um meia-esquerda arretado daqueles timaços do final dos anos setenta. Era apenas um menino de nove anos, no máximo 10, nem lembro do seu futebol, mas iniciei as buscas sabendo exatamente o que me motivava: deixaram marcas na minha memória as transmissões do locutor Ivan Lima, narrando os chutes fortes, as cobranças de falta mortais que saíam dos pés de Carrasco, Wilson Carrasco. Imaginava um sujeito implacável, com cara de mal, deixando os goleiros dos times do Sul em pânico.
Por isso minha primeira pergunta era inevitável: Carrasco é nome ou apelido por causa dos seus chutes? "É meu nome de família, sou descendente de imigrantes espanhóis. É um sobrenome espanhol", respondeu Carrasco, com a tranquilidade e o sotaque de caipira do interior paulista. Admito: passei esses anos todos imaginando que aquele era o apelido digno para um destruidor de defesas. Foi uma decepção, quase que perco a graça de continuar a conversa por telefone. Mesmo sem jeito, ouvi ele me confirmar o que um radialista tinha me antecipado: aos 56 anos, o velho camisa 10 mora nos subúrbios de Araraquara e é treinador dos juniores da Ferroviária, seu primeiro clube, de onde saiu direto para o Santa Cruz por indicação do ídolo Pio (também já entrevistado pelo ). "O Santa Cruz foi o clube que me abriu as portas do futebol nacional. Tive uma boa passagem, disputei dois campeonatos brasileiros ao lado de Nunes, Fumanchu e Joãozinho. Foi uma excelente oportunidade jogar ao lado deles". Pura modéstia. Carrasco estava a altura dos companheiros.
Do Arruda, chegou a ir ao Morumbi, mas o treinador Rubens Minelli o vetou por considerar que, com 1m72cm, era baixo demais. Seu destino acabou sendo a Portuguesa, onde dividiu quarto com Enéas, maior ídolo da história do clube do Canindé.
Depois, o meia rodou. Voltou ao Recife e foi campeão por um time de camisa vermelha-e-preta, com sede na Madalena. Há 20 anos, Carrasco veio pela última vez a Pernambuco para jogar exatamente contra o Santinha. "Foi pelo brasileirão de 1986, estava no Comercial de Mato Grosso do Sul. Empatamos em 0 x 0 no Arruda". Acredito que fui a esse jogo: o Santa perdeu muitos gols e matou a torcida de raiva.
Em 1992, se aposentou quando jogava no Varginha, do interior de Minas. Se aposentou, mas não encerrou a carreira: "Eu era assistente-técnico de Valdir Perez e precisaram de alguém para compor o meio-de-campo num coletivo. Fiz um gol no treino e acabei jogando mais oito vezes pelo time principal da Ferroviária, que na época disputava a segunda divisão do campeonato paulista. Mas aí desisti por causa da condição física, porque futebol eu tinha".
Até esse ponto, a conversa fluía num ritmo lento, quase aos empurrões por conta da timidez do entrevistado, sujeito reservado. Até que uma pergunta mudou o tom da sua voz e o ritmo das respostas:
"Minha maior emoção quando jogava no Santa? Ah, foi também a maior emoção da minha carreira: empatamos em 2 x 2 com o Operário, em Campo Grande, no Brasileiro de 1977, o que nos deixou a um passo da semifinal. Quando chegamos, tinha umas três mil pessoas no aeroporto. Foi tanta festa que demorei uma hora para chegar em casa, e olhe que eu morava no edifício Transatlântico, na praia de Boa Viagem, que é bem pertinho do aeroporto". Então, de repente, ele se transformou no Wilson Carrasco da minha infância: "Jogar no Arruda lotado era demais. Quando a torcida tricolor gritava o nome da gente, ficava arrepiado, com vontade de degolar os caras".
Fonte: Site Fillos de Galícia do Brasil
Luiz Fumanchu - 1975 - 1978
José Luiz da Silva, o “Luiz Fumanchu”, nasceu em Castelo, Espírito Santo, no dia 14 de novembro de 1952. Formado nas categorias de base do Castelo Esporte Clube, iniciou sua carreira com apenas 14 anos. Seu irmão, Sérgio Roberto, era jogador do Fluminense e o levou para as categorias de base do clube das Laranjeiras. Nessa época ainda usava o apelido de infância, Pito. Quando transferiu-se para as categorias de base do Vasco da Gama, adotou o nome de Luiz Fumanchu. Segundo o próprio jogador, o nome surgiu depois que assistiu a um filme de caratê junto com seus companheiros do Vasco: “Começaram a me chamar de Fumanchu e eu adotei o nome”, esclareceu. Esse espetacular ponta, fez parte da Academia Coral, de 1975, que brilhou no Campeonato Brasileiro. Fumanchu atuou também no Sport, Fluminense, América do México, Flamengo e Londrina, onde encerrou sua carreira. Atualmente (2012), Fumanchu é comentarista esportivo da Rádio Cultura FM, em Castelo, Espírito Santo, sua cidade natal.
Pio - 1975
FOTO: ANTÔNIO MELCOP
Osmar Alberto Volpe, o”Pio”, nasceu no dia 15 de Novembro de 1945 em Araraquara-SP. Esse espetacular ponta esquerda, foi revelado pela Ferroviária de Araraquara, jogou no palmeiras e chegou ao Recife em 1974 para defender o Santa Cruz. Pio marcou época vestindo a camisa Coral jogando por quatro temporadas (1974-1978). Atualmente (2010), Pio é professor de Educação Física na UNESP (Campus Araraquara).
Brasão - 2010
Ivan Fiel da Silva, o “Brasão”, nasceu no dia 01 de Janeiro de 1982 na cidade de São Paulo. O jogador ganhou destaque em 2009 jogando pelo Atlético de Goias que conseguiu ascender a Série A do Campeonato Brasileiro. Brasão chegou ao Santa Cruz no início de 2010 e logo tornou-se ídolo.
Clubes: Juventus-SP, Americano-RJ, Flamengo-SP, Sal Goacar-IND, Fluminense-BA, Atlético de Goiás e Santa Cruz.
domingo, 7 de março de 2010
Torcedores Ilustres - José do Rego Maciel

José do Rego Maciel era pernambucano de Pesqueira. Nasceu em 23 de de 1908. Foi advogado, promotor de justiça e político. Durante sua vida pública foi secretário da Fazenda do Estado de Pernambuco e deputado federal eleito por dois mandatos. Na década de 50, entre os anos de 1953 e 1955, foi prefeito nomeado do Recife. Casado com Carmen Sylvia Cavalcanti de Oliveira Maciel, teve nove filhos, sendo o mais conhecido o político Marco Maciel. José do Rego Maciel foi o principal articulador da construção do Estádio do Arruda, que hoje, merecidamente, carrega o seu nome. Em 1954, ele liderou uma campanha que atraiu investidores para o inicio da construção do estádio.
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