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quinta-feira, 12 de julho de 2018

Santa Cruz 2x0 Benfica - 1976

14 de agosto de 1976

15 de agosto de 1976



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quarta-feira, 11 de julho de 2018

Neco - 1937


Neco atuava como goleiro,

terça-feira, 10 de julho de 2018

Vicente Lobão - 1939 - 1940


Vicente Lobão, goleiro campeão Pernambucano pelo Santa Cruz em 1940, atuou também no América e no Náutico, onde foi tricampeão na década de 50. Bastante temperamental, protagonizou um episódio bizarro em 1954: depois da marcação de uma falta, Vicente partiu para cima do árbitro Anísio Morgado e aplicou-lhe uma surra. 

 


Torcedores Ilustres - Jackson do Pandeiro


Nascimento: 31 de agosto de 1919
Falecimento: 10 de julho de 1982

domingo, 8 de julho de 2018

No dia 09 de julho de 1935 o Diário da Manhã destacava uma vitória do Santa Cruz no Pará.


quinta-feira, 5 de julho de 2018

Santa Cruz 9x0 Remo - 1967

Diário da Manhã 
20 de Fevereiro de 1967


Santa Cruz x Vasco da Gama - 1936

Diário da Manha - 24 de Março de 1936

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Documentário sobre o tricolor Bajado



BAJADO é um documentário curta-metragem cujo tema principal é o genial pintor popular, Euclides Francisco Amâncio, que se auto intitulava “Bajado, um artista de Olinda”. O filme traz diversas abordagens e interpretações de sua vida e obra, além de fazer uma imersão na rotina de “figuras” que parecem ter saído de dentro de seus quadros.(Ópera Filmes).

Futebol e arte: a paixão de Wellington Virgolino pelo Santa Cruz

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O pintor pernambucano Wellington Virgulino de Souza nasceu na cidade do Recife, no dia 19 de setembro de 1929, no bairro de Casa Amarela, filho de Gervázio Virgulino de Souza e de Carmoniza Andrade de Souza. Embora batizado Virgulino (com “u”), assinava suas telas como Wellington ou W. Virgolino (com “o”). Fez seus primeiros estudos na Escola Maurício de Nassau, bairro da Boa Vista, e o primeiro ano científico no Ginásio Pernambucano. Não concluiu o curso. Foi um autodidata. Nesse Ginásio conheceu e tornou-se amigo de Vicente do Rego Monteiro que, por ter lhe dado valiosas apreciações e conselhos, Virgolino o considerava seu primeiro orientador.

Despertou para as artes plásticas ainda criança. Utilizava lápis de cor, aquarelas e nanquim para desenhar caricaturas de colegas, professores e de seus irmãos. Tanto no curso primário como no ginásio e científico, os colegas e os professores o admiravam e divertiam-se com os desenhos por ele caricaturados. Morou na rua Velha por mais de vinte anos e  manteve amizade com vários outros artistas também iniciantes como Ionaldo Cavalcanti, Beatriz Alves Melo Calábria e Darel Valença.
Começou a desenhar histórias em quadrinhos em cadernos quando ainda estudava no Ginásio Pernambucano e as vendia para garantir a entrada no Cinema Politheama ou no Ideal. Nesses cinemas, eram exibidos os seriados que Virgolino retratava em suas histórias: O Aranha NegraFlash GordonJim das SelvasO Fantasma Voador. Com a colaboração do seu amigo Redomak Viana, criou outras histórias que foram publicadas no Jornal Pequeno, Recife, entre 1946 e 1947.

Após reportagem publicada no Jornal Pequeno, Recife, em 1948, elogiando  os seus trabalhos, Virgulino passou a colaborar nesse periódico, junto com o primo Yvonildo de Souza, com charges e desenhos sobre a vida mundana do Recife. Simultaneamente, Wellington trabalhou no escritório de Tabosa de Almeida, advogado e um dos incentivadores do pintor. Por dez anos (1949-1959), foi funcionário da Mala Real Inglesa, localizada na rua do Bom Jesus,  área portuária do Recife. Sem dúvida, a convivência com as personagens do lugar, o levou a realizar trabalhos inspirados em temas sociais, além de registrar sua passagem pela boemia. Esse período, década de 1950, é considerado como início de sua fase de ouro. Nele, Virgolino conheceu Abelardo da Hora que, em parceria com Hélio Feijó, planejou e fundou a Sociedade de Arte Moderna do Recife (SAMR). De Abelardo recebeu aulas de ‘pose rápida’ no Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco. Depois, nasceu a idéia de criar o Atelier Coletivo que, graças a união e determinação de alguns artistas, foi instalado em casa alugada na rua da Soledade, nº 57, bairro da Boa Vista, Recife. 

No Atelier, aprimorou sua técnica de pintura e utilização de materiais artísticos orientado, eventualmente, por pintores que vinham de fora – Mário Cravo e Carybé, da Bahia; Danúbio Villanil, do Rio Grande do Sul – e os daqui – 
Francisco Brennand, Reynaldo e Lula Cardoso Ayres. O grupo que fazia parte do Atelier fundou o Clube da Gravura. O Clube tinha sócios que contribuíam mensalmente e recebiam uma gravura. Isso ajudou a manter o Atelier Coletivo que funcionou primeiramente na rua da Soledade, depois nas ruas Velha, 231, e da Matriz, 117, todas no bairro da Boa Vista. Em 1957, O Atelier Coletivo e o Clube da Gravura do Recife lançaram o álbum Gravuras, composto de 10 xilogravuras em madeira e gesso de autoria de Wellington Virgolino, Corbiniano Lins e Wilton de Souza. Depois, o grupo começou a dispersar e, aos poucos, cada um montou seu ateliê.  Wellington mantinha com seu irmão Wilton de Souza um ateliê na residência de seus pais. Em 1955, casou com Marinete Alves de Souza e, com o tempo, o transferiu para sua própria casa, no bairro de Monsenhor Fabrício, Recife. Depois, o instalou no bairro do Hipódromo. Mais tarde, deixou seu emprego na Mala Real Inglesa e dedicou-se à sua arte.

Foi desenhista e escultor, mas foi como pintor que se destacou tornando-se reconhecido nacional e internacionalmente. De 1954 a 1987, participou de exposições individuais (Recife, Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro) e coletivas (Europa, Ásia, América do Sul, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre, Brasília). Foi agraciado com prêmios e condecorações, teve seu trabalho comentado e analisado por escritores, poetas e críticos de arte, foi membro de diversas comissões julgadoras de obras de arte e ilustrou livros. Em 1995, o Conselho Municipal de Cultura, Recife, o homenageou com o troféu Construtores da Cultura(in memoriam).

Wellington Virgolino faleceu no Recife no dia 23 de setembro de 1988.

Fonte: BARBOSA, Virgínia. VirgolinoPesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/


quarta-feira, 4 de julho de 2018

Malaquias e Zé Pequeno - 1936




Dadá - 1936


Floriano da Rocha Carvalho, o Dadá, nasceu no dia 24 de Abril.  Ele atuava como goleiro e foi Campeão Pernambucano de 1935 pelo Santa Cruz. Depois que abandonou o futebol Dadá tornou-se um próspero industrial. Dadá faleceu no dia 07 de janeiro de 2015.

Curiosidade: Dadá também jogava no time de vôlei do Santa Cruz, confira aqui


Marcionillo - 1935



Marcionillo foi um grande atacante coral da década de 30 

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Matéria do Diário da Manhã destacando o título juvenil do Santa Cruz e a cirurgia do atleta Ernani Zloccoick - 1934


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No dia 15 de abril de 1972 o Diário da Manhã publicava: "O Mundão do Arruda é Estádio Internacional".

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domingo, 1 de julho de 2018

MATÉRIA DA REVISTA PLACAR DESTACANDO O SANTA CRUZ DE EVARISTO DE MACEDO - 1978


Revista Placar - 14 de julho de 1978

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terça-feira, 26 de junho de 2018

Álbum da Copa de 1962

























domingo, 24 de junho de 2018

Bebeto - 2003

Werbeth Muniz, o “Bebeto”, nasceu em Pinheiro-MA, no dia 30 de junho de 1980. Atuando como zagueiro foi revelado nas categorias de base do Santa Cruz no ano 2000 e logo ascendeu para o time profissional como uma grande promessa. Em 2003, influenciado pelo empresário acabou deixando o Santa Cruz numa tumultuada negociação com o Corinthians.  Bebeto não se firmou no clube paulista e assinou com o Figueirense.  Depois teve passagens rápidas pelo Vasco e Remo, seu último grande clube.  A partir de então passou por diversos clubes de pouca expressão. Em 2016 ele atuou pelo modesto Pinheiro do Acre.

Matéria da Revista Placar destacando os pontas-esquerdas do Campeonato Pernambucano - 1982

Originalmente publicado na
Revista Placar em 27 de agosto de 1982

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sexta-feira, 22 de junho de 2018

Torcedores Ilustres: Barbosa Cirandeiro 1978


José Barbosa da Silva, era cirandeiro (mestre do grupo Ciranda Brasileira) e engraxate, trabalhava na calçada do lendário Bar Savoy, centro do Recife. Era conhecido por três apelidos: “Barbosa Cirandeiro”, “Barbosa Engraxate” ou “Barbosa Tricolor” Ele era torcedor fanático do Santa Cruz, sempre o que o trabalho permitia estava no Arruda torcendo pelo Mais Querido. Durante o dia estava sempre cochilando porque se apresentava noite adentro com seu grupo de ciranda.

terça-feira, 12 de junho de 2018

Santa Cruz dos Templários


domingo, 10 de junho de 2018

Mário Santana, o descobridor de Rivaldo




Carteira da Escolinha de Futebol do Santa Cruz com a assinatura do lendário Mário Santana. Contribuição do amigo e seguidor Ramatis Vila Bela

O treinador Mário Santana, conhecido por ter sido o descobridor de Rivaldo, é uma verdadeira lenda nas divisões de base do Santa Cruz, durante mais de 40 anos ele trabalhou no clube treinando o infantil coral. Era uma tradição, dia de jogo no Arruda tinha sempre uma divertida preliminar com os garotos do Seu Mário. O treinador faleceu no dia 21 de julho de 2017, aos 79 anos.