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sábado, 9 de abril de 2016

Cerri - Década de 60

Em 1955 ainda como goleiro do Corínthians

Em pé: Cerri, Nagel, Léo, Norberto, Luiz e Roberto.
Agachados: Birungueta, Campinense, Lua, Ary e Mário Pelé.
Em pé: Cerri, Birunga, Nelson, Noberto, Luiz e Juths.
Agachados:  Birungueta, Campinense, Osvaldo, Biu e Milton.
Egídio Cerri do Carmo, o “Cerri”, nasceu no dia 21 de outubro de 1933. Atuava como goleiro. Iniciou sua carreira no Nacional de São Paulo, posteriormente transferiu-se para o Corinthians onde foi banco de Gilmar dos Santos de 1953 a 1955. No início da década de 60 foi contratado pelo Santa Cruz onde disputou cinco temporadas deixando o clube em 1965. Jogou ainda no Monte Alto – MG e na Caldense clube em que encerrou sua carreira. Cerri faleceu vítima de um câncer no dia 29 de setembro de 1986.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Siduca - 1940 - 1945



Há 71 anos , no dia 04 de outubro de 1945, Há 74 anos, num Clássico das Emoções, o ponteiro-esquerdo Siduca entrava para a história do Santa Cruz ao marcar o gol 1.000 em jogos válidos pelo Campeonato Pernambucano.

Segundo o Curador da Sala de Memória do Santa Cruz, Dirceu Paiva, "Siduca começou a jogar pelo Santa Cruz, a partir de maio de 1935, onde atuou durante 14 anos, até maio de 1948. 

Traçando um paralelo com grandes nomes da história de 100 Anos dO Mais Querido, Dirceu Paiva destaca, ainda, Tará que jogou 12 anos, depois foi para o Náutico e voltou ao Arruda nos anos 1949/50 completando, também, 14 anos com a camisa Coral. 

Outro nome de destaque, com longa passagem nas Repúblicas Independentes do Arruda, foi Ilo Just que jogou de 1914 a 1925 - 12 anos - e voltou entre os anos 1931/35, completando um total de 17 anos como atleta Coral. 

Siduca nasceu no bairro de São José, na verdade, Alcides da Mota Zloccowich, mas devido ao sobrenome complicado, Alcides acabou virando Siduca. Extrema ponta-esquerda, aos 11 anos, era dono e senhor do Carusinho Futebol Clube, agremiação do bairro de Afogados. 


Exímio artilheiro e eficiente nos cruzamentos, aos 12 anos, foi levado ao Santa Cruz pelo olheiro Valfrido Silva. No infantil Coral, Siduca começou a formar ala com Sidinho, com quem atuou por 20 anos. 

Segundo o blogueiro Roberto Vieira, "Siduca era craque genial de toda uma geração e, ainda, ainda tinha uma qualidade insuperável perante os pernambucanos: adorava fazer gol na seleção baiana", conta. 

TÍTULO Outro marco da data 4 de outubro foi o título Pernambucano conquistado em 1959, contra o Sport Recife, dentro da Ilha do Retiro. 
Na ocasião, o Santa Cruz atuou com Valter, Geroldo, Carvalho, Biu, Dodô, Ilzo, Tião, Hamilton, Jandir, Moacir e Mainha. Técnico: Gentil Cardoso. 

Fonte: Dirceu Paiva e Roberto Vieira.

domingo, 3 de abril de 2016

Sonia Maria Campos - Miss Santa Cruz 1958


 
Sonia Maria Campos - 2018

Miss Pernambuco 1958

Representando o Clube Santa Cruz do Recife, Sônia foi eleita Miss Pernambuco 1958 no dia 31 de maio de 1958 nos salões do Clube Português do Recife com um público estimado em cinco mil pessoas, derrotando outras oito candidatas. Com o título, conquistou o direito de representar seu Estado no Miss Brasil 1958.

A vitória de Sônia foi contestada por ser mulata e ter vencido duas loiras. Em 1957, Sônia representando o Círculo Militar ficou no segundo lugar. O cronista social Altamiro Cunha, que não participou da comissão julgadora torceu por Sonia Maria Campos. Já o sociólogo Gilberto Freyre do júri não escondia que Sônia era a candidata mais pernambucana de todas. [2]

Miss Brasil 1958

Parte de sua família, muito católica, não queria que concorresse a Miss Brasil, mas acabou concordando. Trouxe para o Rio, em sua bagagem, 10 chapéus, 20 pares de sapatos, e um guarda-roupa que vale Cr$ 200 mil, costurado por sua prima Cecília Queirós Campos.

Disputando o título com outras vinte e duas (22) candidatas do País inteiro, Sônia só não desbancou a favorita ao título, a carioca Adalgisa Colombo, que mais tarde ficaria na segunda posição do Miss Universo 1958. Com a segunda colocação, Sônia recebeu a proposta dos Diários Associados para representar o Brasil na 8ª edição do concurso Miss Mundo, que se realizaria meses mais tarde em Londres, na Inglaterra. Vale salientar que depois de ser a segunda colocada no concurso Miss Brasil 1958, Sônia Maria passou a ocupar um quarto de luxo no Hotel Serrador (RJ), deu numerosas entrevistas à imprensa, televisão e rádio, recebeu um armário, dinheiro e perfumes de presente.

Miss Mundo 1958

Mais informações: Classificação das brasileiras no Miss Mundo

Completando oito edições, o concurso de Miss Mundo comandado pelo magnata Eric Morley era novamente realizado em Londres, na Inglaterra com a presença de vinte e duas (22) candidatas, entre elas, a primeira representante do Brasil a disputar o certame, a pernambucana Sônia Maria Campos. Apenas seis (6) misses foram classificadas para a final do certame, sendo cinco (5) europeias e uma (1) africana. A pernambucana acabou não se classificando. A vencedora foi a sul-africana Penelope Coelen.

Hoje em Dia

Viúva, Sônia hoje em dia vive em São Paulo, possui cinco (5) filhos e incontáveis netos. Em 2008 foi homenageada pelo diretor do concurso Miss Mundo Brasil, Henrique Fontes, pelos cinquenta anos que fazia desde que havia representado seu País em Londres. Na ocasião recebeu aquilo que não havia recebido em 1958: uma faixa de "Miss Mundo Brasil" e a coroa que nunca veio. [3] Sônia foi homenageada novamente pelo concurso, na edição de 2018, quando o Brasil completou 60 anos de participação no Miss Mundo.

 

Fonte: Wikipédia

 


quinta-feira, 24 de março de 2016

Bolsa de Ginástica Penalty - 2015


quarta-feira, 23 de março de 2016

Matéria da Revista Placar destacando a maldição da camisa 5 do Santa - 1977

Originalmente publicada
na Revista Placar - 1977

Atenção!

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Batedor de Tamancos - 1977

Os batedores de tamancos faziam muito barulho nas sociais do Estádio do Arruda, eram uma tradição. Atentem para o detalhe do formato dos tamancos, o escudo do Santa Cruz.

Foto: Revista Placar - 1977

terça-feira, 22 de março de 2016

Uillian Correia - 2015

Uillian Correia Granemann, o “Uillian Correia”, nasceu em Fátima do Sul – MS, no dia 27 de setembro de 1989. Atuando como volante iniciou sua carreira nas categorias de base do Atlético Paranaense em 2008. Depois de passar pelo Rio Branco, Pelotas e Santa Cruz do Rio Grande do Sul, transferiu-se para o futebol português.  Atuou no Paços de Ferreira e Feirense. Em 2014 voltou ao Brasil contratado pelo Sampaio Correia onde teve boas atuações. Em 2015 atuou pelo Ceará e se destacou. Contratado pelo Cruzeiro de Minas Gerais atuou apenas em duas partidas. Em 2016 chegou ao  Santa Cruz como reforço para a disputa da Série A.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Matéria da Revista Placar destacando o Santa na Taça de Prata - 1983



Originalmente publicada
na Revista Placar - 1983

Atenção!

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quarta-feira, 16 de março de 2016

Flâmula comemorativa do Tetra Coral - 1972


sábado, 12 de março de 2016

LP Epopéia do Tricolor Pernambucano - 1970




sábado, 5 de março de 2016

Santa Cruz entrando em campo para enfrentar o Flamengo - 1947




sexta-feira, 4 de março de 2016

Capa da Revista Placar destacando os campeões de 1990


sábado, 27 de fevereiro de 2016

Tabela da Copa União - 1987


Originalmente publicada na Revista Placar - 1987

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O artilheiro Nunes em destaque na Revista Placar - 1976

Originalmente publicado na
Revista Placar no dia
 12 de novembro de 1976

Atenção!

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Celsinho - 1972 - 1974



Celso Ferreira nasceu em São Paulo no dia 02 de outubro de 1950. Atuando como lateral-esquerdo, começou a carreira em 1968, aos 17 anos, no modesto Milionários do bairro de São João Clímaco, São Paulo. No mesmo ano chegou às categorias de base do Palmeiras levado pelo técnico Júlio Botelho. Em 1971 fez parte da Seleção Pré-olímpica e disputou um campeonato de amadores na Colômbia.  Depois da experiência na Seleção, Celso chegou ao time profissional do Palmeiras mas ficava sempre na reserva. Em 1973 Aristófanes de Andrade trouxe Celso para o Santa Cruz e ele se firmou como titular. Jogou também no Joinville, Caxias e Operário. Celso morreu atropelado em São Bernardo do Campo no dia 14 de janeiro de 1997.


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Matéria da Revista Placar destacando Duda e Dadinho - 1987

Originalmente publicado na
Revista Placar em 1987

Atenção!

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Sidinho e Zé Pequeno - 1935


terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Primeira Cerveja Oficial do Santa Cruz - 1995

A Premium Beer Trissupercampeão era produzida pela Evansville e importada pela LuArte

domingo, 31 de janeiro de 2016

Viva o Carnaval de Pernambuco!


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Álbum de Figurinhas do Campeonato Brasileiro de 1993



terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Pai Santana - 1972 - 2011


Pai Santana - 2011
Foto: Reprodução Internet

Eduardo Santana, o “Pai Santana”, nasceu em Anderlândia-MG no ano de 1934. Era massagista, Pai de Santo e ex-lutador de box.  Pai Santana iniciou sua trajetória como massagista depois que encerrou sua carreira de lutador box. Seu primeiro clube foi o Vasco da Gama, em 1953. No final da década de 50 trabalhou no Bahia. Na década de 70 Pai Santana trabalhou no Santa Cruz junto com o técnico Evaristo de Macedo. Também trabalhou no Botafogo, Fluminense e Seleção Brasileira. De volta ao Vasco ele tornou-se uma das figuras mais icônicas da história do clube de São Januário. Faleceu no dia 01 de novembro de 2011 vítima de um  AVC.


Páginas do Santa Cruz - Enciclopédia do Futebol - 1972


Fonte: http://albuns-escaneados.blogspot.com.br/



segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Time de 1953

Foto:
Livro Santa Cruz Retrospecto
Carlos Celso Cordeiro - Luciano Gedes Cordeiro